Enquanto no Brasil pais buscam seus direitos sobre a inclusão escolar no Ministério Público, na Europa não precisam litigar
DOI:
https://doi.org/10.30612/videre.v12i25.13312Palavras-chave:
Direitos humanos. Políticas públicas educacionais. Inclusão escolar. Necessidades educativas especiais.Resumo
Este artigo é uma análise sobre a legislação brasileira no que tange os direitos dos alunos com Necessidades Educativas Especiais - NEE, de forma mais específica na busca pelo professor de apoio. Como cidadãos, temos Direitos Humanos adquiridos conforme a legislação e de acordo com as Políticas Públicas Educacionais, mas na prática, alguns pais precisam recorrer à justiça para terem os seus direitos atendidos. Os documentos analisados nesta investigação se referem a um estudo de caso de uma aluna com o diagnóstico da Síndrome do X Frágil e do Transtorno do Espectro Autista - TEA. A metodologia utilizada foi um estudo de caso, com a análise do discurso, numa investigação qualitativa e interpretativa sobre os dados obtidos. A pergunta norteadora desta investigação é: “Por que as famílias brasileiras precisam recorrer ao Ministério Público em busca de direitos adquiridos, enquanto na Europa não nos deparamos com a mesma situação?”.Downloads
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