El ordenamiento jurídico agroambiental cubano. Una ojeada a partir de la pertinencia de las ciencias ambientales en la reforma del modelo económico cubano
Palabras clave:
Desarrollo urbano. Fincas forestales. Principios ambientales. Agroecología.Resumen
La explosión mundial en interés por la búsqueda de nuevos caminos sustentables para la producir alimentos ha generado proyectos de investigación y experimentos tecnológicos de desarrollo; sin embargo, el mayor énfasis es todavía altamente tecnológico, enfatizando la sustitución de los insumos a fin de reemplazar las tecnologías agroquímicas costosas y degradantes por tecnologías seguras para el medio ambiente y que dependen de bajos insumos externo que permitan apreciar el contexto y la complejidad de los procesos agroecológicos. En Cuba es una prioridad potenciar la producción de alimentos sanos que no agredan al medio ambiente dentro de las formas de gestión. El artículo tiene como objetivo demostrar la necesidad de regular dentro del ordenamiento jurídico nacional y en especial dentro del Derecho Agrario el uso de la agroecología por su vínculo con las Ciencias Ambientales. Fueron empleados como métodos de investigación el exegético jurídico, análisis y síntesis, el histórico-lógico, e inducción-deducción.Descargas
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Publicado
2016-03-22
Cómo citar
Sánchez, A. F. (2016). El ordenamiento jurídico agroambiental cubano. Una ojeada a partir de la pertinencia de las ciencias ambientales en la reforma del modelo económico cubano. Revista Videre, 7(14), 38–50. Recuperado a partir de https://ojs.ufgd.edu.br/videre/article/view/4843
Número
Sección
Artículos
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