Crisis global y colonialidad: la agroecología como espacio para proteger el medio ambiente, la igualdad de género y la sostenibilidad
DOI:
https://doi.org/10.30612/videre.v14i19.12804Palabras clave:
agroecologia , diversidade, feminismos, natureza, paradigmaResumen
El artículo pretende analizar las relaciones existentes entre la protección del medio ambiente, el género y la sostenibilidad en la sociedad colonizada. Para el desarrollo se utilizó el método analítico con el estudio de referencias sobre el tema. El problema consiste en saber: ¿puede considerarse la agroecología como promotora de la protección del medio ambiente y de la igualdad de género para la sostenibilidad? La posible solución está en el reconocimiento de la agroecología como un hacer político con vida, donde se diseñan sueños y posibilidades de organización productiva y fortalecimiento de las organizaciones colectivas. En este contexto, es posible insertar a la comunidad en una posición estratégica que garantice nuevas relaciones sociales entre las personas y la naturaleza, valorando los conocimientos populares y tradicionales asociados a la ciencia, para un cambio de paradigma centrado en la sostenibilidad.
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