Feminism and decoloniality: rethinking international justice
DOI:
https://doi.org/10.30612/videre.v12i24.10093Keywords:
International Justice. Global Injustice. Feminisms. Decolonial. Latin America.Abstract
Considering that the notion of international justice opposes a scenario of global injustice, as a perennial problem that ratifies a scenario of so many discrepancies in quality of life for the inhabitants of spaces not so distant in the planet, it is observed that Latin America does not was able to achieve concretely the so-called "post-colonial" period, since the prosperity of the so-called developed countries (one day settlers) still depends on the maintenance of a structure of power in which the exploited do not move, either between countries or within the social complex . In view of the reflection of international injustice in maintaining a rule structure that facilitates exploitation by capitalism and keeps beings in hierarchies that allow this system, the scope of this article is to demonstrate the possibility of contemporary feminism as a critical and effective milestone in the decolonial movement with a view to creating a genuinely Latin American right. For this purpose, the method used is the deductive and the monographic procedure, being used as a bibliographic research criterion.Downloads
References
BAUMAN, Zygmunt. Capitalismo parasitário: e outros temas contemporâneos. Tradução: Eliana Aguiar. Jorge Zahar Editor Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
BONNICI, Thomas. Teoria e crítica literária feminista: conceitos e tendências. Maringá: Eduem, 2007, p. 14.
BORGES, Maria de Lourdes; TIBURI, Márcia (orgs). Filosofia: machismos e feminismos. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2014, p. 135.
BRAH, Avtar. Cartographies of Diaspora: Contesting Indentities. Longon/New York, Routledge, 1996, capítulo 5, p.95-127.
CARNEIRO, Rosamaria Giatti. Da (in) visibilidade do caso Sirlei Dias Carvalho: um estudo interseccional da violência contra as mulheres. Revista Acta Sci. Human Soc. Sci., Maringá, V.30, N.02, p. 137-145, 2008.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. Prólogo. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento
heterárquico. In: _________.; GROSFOGUEL, Ramón. El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre-Iesco- Pensar, 2007. p. 9-23.
CHRISTO, Carlos Alberto Libânio (Frei Beto). Pós modernidade e novos paradigmas. Instituto Ethos Reflexão, São Paulo – SP, nº 3, novembro de 2000. p. 05.
COLAÇO, Thais Luzia; DAMÁZIO, Eloise da Silveira Petter (Orgs). Novas Perspectivas para a Antropologia Jurídica na América Latina: o Direito e o Pensamento Decolonial. Florianópolis-SC: FUNJAB, 2012. p. 07.
DAMAZIO, Eloise Peter. Colonialidade e decolonialidade da (Anthropos) logia jurídica: da Universalidade a pluriversalidade epistêmica. Tese de Doutoramento. Programa de Pós-Graduação em Direto da Universidade Federal de santa Catarina, 2011. p. 150.
DOUZINAS, Costas. O fim dos direito humanos. São Leopoldo – RS: Unisinos, 2009. p. 24.
FELIPE, Sônia T. O cuidado na ética ecoanimalista feminista. IN:BORGES, Maria de Lourdes; TIBURI, Márcia (orgs). Filosofia: machismos e feminismos. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2014, p. 276.
FELMAN, Shoshana. O incosciente jurídico: Julgamentos e traumas do século XX. São Paulo: Edipro. 1ª ed, 2014.
FRASER, Nancy. Mapeando a imaginação feminista: da redistribuição ao reconhecimento e à representação. Revista Estudos Feministas, v. 12, n. 3, 2005. p. 295-307.
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2002. p. 16.
GARCÉS, Fernando. Os esforços de construção descolonizada de um Estado plurinacional na Bolívia e os riscos de vestir o mesmo cavalheiro com um novo paletó. In: VERDUM, Ricardo (Org.). Povos indígenas. Constituições e reformas políticas na América Latina. Brasília: Instituto de Estudos socioeconômicos, 2009, p. 167-192.
GARCIA, Carla Cristina. Breve história do feminismo. São Paulo: Claridade Ltda, 2015, p. 96.
LEDUC, Guyonne. L’Éducation des Anglaises au XVIII siècle. Paris, L’Harmattan, 1999. In:PERROT, Michele. Minhas história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2017, p. 154.
LIMA, Jorge de. Devir Índio. Revista Cult nº 222, abril de 2017. São Paulo – SP. P. 12-14.
NUSSBAUM, Martha C. Fronteiras da Justiça; Deficiência, Nacionalidade, Pertencimento à Espécie. São Paulo – SP: WMF Martins Fontes Ltda, 2013. p. 279.
MALDONADO-TORRES, Nelson. Meditações Anti-cartesianas sobre a origem do anti-discurso filosófico da modernidade. In: (org.) SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. Coimbra: CES, 2009.
MATE, Reyes. Meia-noite na história – Comentário às teses de Walter Benjamin sobre o conceito de história. Editora Unisinos: São Leopoldo- RS, 2010.
MIGNOLO, Walter. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Tradução de Júlio César Casarin Barroso Silva. Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 71-103.
NEGRI, Antonio; HARDT, Michael. Império. Rio de Janeiro: Record, 2001.p. 148.
PRADA, Raul. «Al Interior de la Asamblea Constituyente». In: Svampa, Mariste¬lla; Pablo Stefanoni y Bruno Fornillo. Balance y perspectivas. In¬telectuales en el primer gobierno de Evo Morales. La Paz: Ediciones Le Monde Diplomatique «Le diplo». En prensa. In: SANTOS, Boaventura de Sousa. Refundación del Estado en América Latina: Perspectivas desde una epistemología del sur. Lima: Instituto Internacional de Derecho y Sociedad, 2010. p. 75.
PERROT, Michele. Minhas história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2017. p. 154.
GARCIA, Carla Cristina. Breve história do feminismo. São Paulo: Claridade Ltda, 2015, p. 13.
PUENTE, Celia Amorós. Mujeres e imaginarios de la globalización - reflexiones para una agenda teórica global del feminismo. Rosario (Argentina): Homo Sapiens, 2008, p. 25.
RABENHORST, Eduardo Ramalho. Feminismo e Direito. Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Direito, v. 1, n. 1. João Pessoa: UFPB, 2010.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Uma concepção multicultural de Direitos Humanos. Lua Nova, Revista de Cultura e Política, São Paulo, nº 39, 1997. p. 03.
Disponível em: <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=0kCXAIgPBjUC&oi=fnd&pg=PA105&dq=artigo+cientifico+sobre++conceito+de+direitos+humanos&ots=PmzsICRd11&sig=-NuiKuqkrYAGpxFVxSDwxAf-0GY#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 27. maio. 2017
SANTOS, Boaventura de Sousa. Refundación del Estado en América Latina: Perspectivas desde una epistemología del sur. Lima: Instituto Internacional de Derecho y Sociedad, 2010. p. 43.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003. p. 108.
SCOTT, Joan Wallash. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1995, p. 78.
SHIVA, Vandana. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. São Paulo: Gaia, 2003. p. 18.
SPAREMBERGER, Raquel Fabiana Lopes; KYRILLOS, Gabriela de Moraes. Desafios coloniais e interculturais: o conhecimento jurídico colonial e o subalterno silenciado. Revista Contribuciones a Las ciencias sociales. Universidad de Málaga, Espanha, 2013. Disponível em: http://www.eumed.net/rev/cccss/24/colonialidade.html. Acesso em 25 de setembro de 2017.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar?. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. p. 14.
THORNHAM, Sue. Second wave feminism. In: GAMBLE, Sarah (ed). The routledge companion to feminism and postfeminism. London: Routledge, 2001, p. 25.
VATTIMO, Gianni. The end of Modernity. Cambridge: Cabridge University Press, 1988, passim; The Transparent Society, Cambridge: Polity 1992, Capítulo 1. In: DOUZINAS, Costas. O fim dos direito humanos. São Leopoldo – RS: Unisinos, 2009. p. 24.
WALSH, Catherine. ¿Son posibles unas ciencias sociales/culturales otras? Reflexiones en torno a las epistemologíasdecoloniales. Nómadas. Revista Crítica de Ciencias Sociales y Jurídicas, Colômbia, n. 26, p. 102-113, abril 2007, p. 103.
WALSH, Catherine. Interculturalidad crítica y pluralismo jurídico. Seminário Pluralismo Jurídico e Multiculturalismo, Brasília, 13-14 de abril 2010. Disponível em: http://ccr6.pgr.mpf.gov.br/institucional/eventos/docs_eventos/interculturalidad-critica-y-pluralismo-juridico. Acesso em 29 maio 2017.
YEATMAN, Ana. Uma teoria feminista de la diferenciación social. In: NICHOLSON, Linda J, (org). Feminismo/pós-modernismo. Tradução de Márgara Averbach. Buenos Aires: Feminaria, 1992, p. 64.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors must accept the publication rules when submitting the journal, as well as agree to the following terms:
(a) The Editorial Board reserves the right to make changes to the Portuguese language in the originals to maintain the cultured standard of the language, while respecting the style of the authors.
(b) Authors retain the copyright and grant the journal the right to first publication, with the work simultaneously licensed under the Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) that allows: Share - copy and redistribute the material in any medium or format and Adapt - remix, transform, and create from the material. CC BY-NC-SA 3.0 BR considers the following terms:
- Attribution - You must give the appropriate credit, provide a link to the license and indicate whether changes have been made. You must do so under any reasonable circumstances, but in no way that would suggest that the licensor supports you or your use.
- NonCommercial - You may not use the material for commercial purposes.
- Sharing - If you remix, transform, or create from material, you must distribute your contributions under the same license as the original.
- No additional restrictions - You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything that the license permits.
(c) After publication, authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online - in institutional repositories, personal page, social network or other scientific dissemination sites, as long as the publication is not for commercial purposes.