Proceso de decisión sobre el tipo de parto en primigrávidas atendidas en maternidade viva vida en Juiz de Fora – Minas Gerais
Palabras clave:
Trabajo de parto, Salud de la mujer , HumanizaciónResumen
Este trabajo tiene como objetivo describir el resultado de la vía de parto en primíparas hospitalizadas para el parto en la Maternidade Viva Vida de Juiz de Fora – MG, observando la frecuencia de los partos vaginales, el cumplimiento de las medidas no farmacológicas para el alivio del dolor y las principales indicaciones de nacimiento operatorio. Para ello se realizó un estudio retrospectivo, basado en el análisis de historias clínicas de primíparas ingresadas en la mencionada maternidad durante el período de enero de 2013 a diciembre de 2014, obteniendo un total de 811 primíparas. El perfil de primigesta que predominó fue el grupo etario de 15 a 24 años (62,5%), con ocupación no remunerada (49,9%) y con educación secundaria (56,1%). La mayoría (80,7%) tenía una edad gestacional mayor o igual a 37 semanas y el control prenatal de alto riesgo correspondió al 22,8%. El trabajo de parto espontáneo (61%) representó la mayoría de los motivos de hospitalización, seguido de las indicaciones de inducción (21,2%) y parto operatorio (17,8%). El resultado de la modalidad de parto que predominó fue el parto vaginal (60%) y la adherencia a medidas no farmacológicas para el alivio del dolor ocurrió en el 86,8% de las primíparas que ingresaron por parto espontáneo o por inducción. Las principales indicaciones del parto operatorio fueron la distocia (37,8%) y los trastornos hipertensivos (35%). El trabajo demostró que el campo de estudio de la maternidad se ha comprometido a reducir las tasas de natalidad operatoria en favor del bienestar materno infantil. También se cree que la asistencia humanizada recibida por las primíparas pudo haber influido en el mayor resultado de los partos vaginales.
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