Narración más allá del contexto hospitalario: proyecto de extensión liga da humanização bem-me quer- Capes-UFGD
DOI:
https://doi.org/10.30612/re-ufgd.v6i11.5625Palabras clave:
Salud publica, Voluntariado, Práctica pedagógicaResumen
El presente estudio surgió con el objetivo de señalar que lo lúdico no se refiere sólo a jugar, jugar y moverse de forma espontánea. El juego es fundamental en el desarrollo humano, añadiendo ingredientes esenciales a las relaciones interpersonales, facilitando también la creatividad y el establecimiento de relaciones, aportando mejora en los casos clínicos. Para ello, abordaremos el relato de experiencia brindado por el centro de cuentacuentos, buscaremos presentar brevemente la importancia de la narración de cuentos en contextos de enseñanza formal y no formal, para la superación del niño en su aspecto integral. El Proyecto Bem-me-Quer es un proyecto de extensión creado en 2007 por CACES-Centro Académico Camilo Ermelindo da Silva-Medicina-UFGD. Y que pretende humanizar los servicios sanitarios públicos, el proyecto está formado por voluntarios divididos en tres grupos: Cuentacuentos, Payasos y músicos, que visitan mediante escalas (y cada uno en su propio grupo de actividades), los fines de semana el Hospital Universitario, el el Hogar de Niños (Santa Rita), el Centro de Atención Médica de Emergencia de Dourados y el Hogar de Ancianos para interactuar con pacientes y empleados de las instituciones. Concluimos que el Proyecto Bem-me-Quer tiene una práctica pedagógica lúdica e impregna la realidad de niños, adultos y ancianos, haciéndolos trascender momentos de dolor, “llevandolos” a un contexto de alegría, facilitando el desarrollo personal, social y cultural, contribuyendo a una buena salud física y mental.
Descargas
Citas
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Abril, 1995
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Legislação e propostas curriculares: há lugar para a imaginação. In: FRITZEN, Celdon; CABRAL, Gladir da Silva (Org.). Infância: imaginação e educação em debate. Campinas: Papirus, 2007. cap. 7, p. 121-139.
BERNARDINO, Maria Cleide Rodrigues; SUAIDEN, Emir Jose. O papel social da biblioteca pública na interação entre informação e conhecimento no contexto da ciência da informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 16, n. 4, out./dez. 2011. Disponível em: Acesso em: 22 Set. 2016.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394, de 20 de dezembro de1996. Disponível em: Acesso em: 5 Maio. 2016.
COELHO, Beth. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 2001.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. (Biblioteca da educação. Série 1. Escola; v.16).
FRITZEN, Celdon. Cabral, Gladir da Silva (orgs.). Infância: Imaginação e Educação em Debate. Campinas, SP: Papirus, 2007.
MORAIS, José. A arte de ler. São Paulo: UESP, 1996.
OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos (Org.), A Criança e seu desenvolvimento: Perspectivas para se Discutir a Educação Infantil, 2ª Edição. São Paulo: Cortez, 1997.
PIAGET, Jean. A formação de símbolo na Criança: Imitação, jogo, imagem e representação. Tradução de Álvaro Cabral e Cristiane Oiticia. Rio de Jnaeiro, Zahar, 1976.
POSTIC, Marcel. O imaginário na relação pedagógica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
PROJETO BEM-ME-QUER-UFGD. Núcleo de Contacão de Histórias. Promovendo Saúde através da Solidariedade – CACES 2015.
RADINO, Glória. Contos de fadas e realidade psíquica: a importância da fantasia no desenvolvimento. São Paulo: casa do Psicólogo, 2003.
RIBEIRO, Jonas. Ouvidos dourados: arte de ouvir histórias para depois contá-las. São Paulo: Ed. Ave Maria, 1999.
SUAIDEN, E. J. A biblioteca pública no contexto da sociedade da informação. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 2, p. 52-60, maio/ago. 2000. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2016.
VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler: formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
VYGOTSKY, Lev, Aprendizagem e desenvolvimento: um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 1997.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Alessandra Domingos de Souza, Cristina Gonçalves de Souza
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.