Indicadores antropométricos y evaluación de la presión arterial para comprobar el riesgo de enfermedades renales en la población general.
Palabras clave:
Insuficiencia renal crónica , Antropometría , Presión arterialResumen
El número de personas con enfermedades renales en todo el mundo está creciendo a gran escala. Estos, si no se tratan, pueden provocar disfunción renal. Se sabe que, en la mayoría de los casos, estas enfermedades aparecen asociadas a diabetes mellitus y enfermedades cardiovasculares, como la hipertensión arterial sistémica. El objetivo de este estudio fue verificar el riesgo de enfermedades renales en la población general de la ciudad de Dourados/MS, a través de la acción preventiva contra las enfermedades renales por parte de la Liga Académica de Nefrología de Dourados (LANED). Los datos se recolectaron a través de indicadores antropométricos, medición de la presión arterial y análisis bioquímico urinario. Se identificaron 117 personas (89 adultos y 28 ancianos) y de ellas, 8 (6,84%) presentaron alteraciones en la bioquímica urinaria y fueron remitidas al médico especialista. Además, se puede observar que la mayoría de los participantes padecen obesidad o sobrepeso, así como una gran proporción, especialmente mujeres, tienen un riesgo muy alto de sufrir complicaciones cardiovasculares. Las enfermedades renales tuvieron una prevalencia inferior a la tasa nacional. A través de los datos analizados, se concluyó que el 6,84% de la población estaba en riesgo de ERC en el evento realizado en Dourados.
Descargas
Citas
BARROS, M. B. A.; CÉSAR, C. L. G.; CARANDINA, L.; TORRE, G. D. Desigualdades sociais na prevalência de doenças crônicas no Brasil. PNAD-2003. Ciência & Saúde Coletiva, v. 11, n.4, p. 911-926, 2006.
BASTOS, G. M.; BREGMAN, R. KIRSZTAJN, G. M. Doença renal crônica: frequente e grave, mas também prevenível e tratável. Revista Associação Médica Brasileira, v56, n.2, p.248-253, 2010.
BERTOLIN, D. C. Modos de enfrentamento de pessoas com insuficiência renal crônica terminal em tratamento hemodialítico. 2007. 141f. Dissertação (mestrado em enfermagem). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto - São Paulo. 30
BORTOLOTTO, L. A. Hipertensão arterial e insuficiência renal crônica. Revista Brasileira de Hipertensão, v.15, n.3, p.152-155, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica, no. 14, Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular, Cerebrovascular e Renal Crônica. Brasília - 2006.
CDC. Centers for Disease Control and Prevention. National Chronic Kidney Disease Fact Sheet: general information and national estimates on chronic kidney disease in the United States, Atlanta, GA: U.S. Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control and Prevention, 2010.
CIRILLO, P.; SATO, W.; REUNGJUI, S.; HEINIG, M.; GERSCH, M.; SAUTIN, Y.; NAKAGAWA, T.; JOHNSON, R. J. Uric Acid, the Metabolic Syndrome, and Renal Disease. Journal of the American Society of Nephrology, v.17, n.1, p.165–168, 2006.
CUPPARI, L.; KAMIMURA, M. A. Avaliação nutricional na doença renal crônica: desafios na prática clínica. Jornal Brasileiro Nefrologia, v. 31, n.1, p,28-35, 2009.
EKNOYAN, G. Obesity and chronic kidney disease. Revista de Nefrologia, v.30, n.1, p.1-11 ,2011.
IV Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. V. 95 (supl.1), p.1-51, 2010.
JUNIOR, J. E. R. Doença Renal Crônica: Definição, Epidemiologia e Classificação. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v. 26, n.3, p.1-3, 2004.
Kidney Disease Outcome Quality Initiative. K/DOQI clinical practice guidelines for chronic kidney disease: evaluation, classification, and stratification. Am. J. Kidney Dis., v.39, p.S1-S266, 2002.
LEVEY, A. S.; ATKINS, R.; CORESH, J.; COHEN, E. P.; COLLINS, A. J.; ECKARDT, K. U.; NAHAS, M. E.; JABER, B. L.; JADOUL, M.; LEVIN, A.; POWEL, N. R.; ROSSERT, J.; WHEELER, D. C.; LAMEIRE, N.; EKNOYAN, G. Chronic kidney disease as a global public health problem: Approaches and initiatives – a position statement from Kidney Disease Improving Global Outcomes. International Society of Nephrology. 2007.
MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção transdisciplinar ao renal crônico: manual para abordagem de pacientes em tratamento hemodialítico. 1. ed. Campo Grande: Secretaria de Estado de Saúde, 2011.
NUNES, G. L. S. Avaliação da função renal em pacientes hipertensos. Revista Brasileira de Hipertensão, v.14, n.3, p. 162-166, 2007.
PEREIRA, A. C.; CARMINATTI, C.; FERNANDES, N. M. S.; TIRAPANI, L. S.; GRICENKOV, F. S. R.; MAGACHO, E. J. L.; CARMO, W. B.; BASTOS, R. A. M. G. Associação entre fatores de risco clínicos e laboratoriais e progressão da doença renal crônica pré-dialítica. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v.34, n.1, p.68-75, 2012.
SESSO, R. C. C.; LOPES, A. A.; THOMÉ. F. S.; LUGON, J. R.; WATANABE. Y.; DANIEL, R. S. Diálise crônica no Brasil. - relatório do censo brasileiro de diálise, 2011. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v.34, n.3, p.272-277, 2012.
TANNER, M. R.; BROWN, T. M.; MUNTNER, P. Epidemiology of Obesity, the Metabolic Syndrome, and Chronic Kidney Disease. Current Hypertension Reports, v.14, n.2, p. 152-159, 2012.
TESAURO, M.; MASCALI, A.; FRANZESE, O.; CIPRIANI, S.; CARDILLO, C.; DANIELE, N. Chronic kidney disease, obesity, and hypertension: the role of Leptin and Adiponectin. Journal International of Hypertension, p.1-7, 2012.
U.S. DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Kidney Disease Statistics for the United States. NIH (National Institutes of Health) Publication n.12–3895, 2012.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation on Obesity, v.3, p.6-15, 1998.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Márcio Eduardo Barros, Adolfo Henrique Costa dos Santos, Ludimila Onório Ferreira de Araújo, Enaile Salviano de Carvalho, Bruna Luiza Guerrer, Jaqueline Lima de Menezes, Jéssika Biatrissy Gutierrez de Moraes Moreira, Sônia Regina Maciel Rodrigues da Silva, Alline Cristhine Nunes Cerchiari Menon

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
