Extensión rural como instrumento de desarrollo local: estudio con agricultores familiares en Serra Branca – PB

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/realizacao.v12i23.20063

Palabras clave:

Agricultura familiar

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo analizar la percepción de agricultores familiares de dos comunidades rurales del municipio de Serra Branca – PB sobre la actuación de los servicios de Asistencia Técnica y Extensión Rural (ATER). La investigación se llevó a cabo con las asociaciones rurales Cantinho y Feijão, mediante un estudio de caso de carácter descriptivo y exploratorio. Los resultados demostraron que los agricultores reconocen la importancia de la ATER para el fortalecimiento de la agricultura familiar y la mejora de la calidad de vida en el campo. No obstante, señalan la necesidad de ampliar el número de técnicos, aumentar la frecuencia de visitas técnicas y adaptar mejor las acciones a las realidades locales. El estudio refuerza la relevancia de la extensión rural como política pública esencial para el desarrollo sostenible del medio rural.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jamile Bezerra Cantalice, Fundação Escola Superior do Ministério Público

Graduada em Direito pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/PB), Pós-graduanda em Advocacia Trabalhista e Previdenciária, pela Fundação Escola Superior do Ministério Público (FMP), Mestre em Extensão Rural (UNIVASF - Juazeiro/BA); e, Especialista em Extensão Universitária e Desenvolvimento Sustentável (UFPB). João Pessoa – PB.

Rodrigo Anderson Ferreira Oliveira, CESREI

Graduado em Direito pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), e, especialista em Ordem Jurídica e Cidadania, pela Fundação Escola Superior do Ministério Público (FESMIP). João Pessoa – PB. Professor de Direito em cursos de graduação e pós-graduação.

Walberto Barbosa da Silva, UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG

Doutor em Educação (UFPB – João Pessoa/PB), Mestre em Educação (UFPB – João Pessoa/PB); e, Especialista   Psicopedagogia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Docente do Curso de Graduação área de Tecnologias Educacionais e Processos de Aprendizagem da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Sumé/PB.

Adriana de Fátima Meira Vital, UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG

 

 Engenheira Florestal (UFPB); Mestre em Manejo de Solo e Água (UFPB); Doutora em Ciência do Solo (UFPB); e, MBA em Desenvolvimento Regional Sustentável (UFBA/INEPAD). Docente dos Cursos de graduação da Universidade Federal de Campina Grande.

Citas

BORBOSA.R.S;NEVES.A.M; ALVES.T.L.B. A produção agrícola no município de Areia-PB.XVI Encontro Nacional dos Geógrafos.Anais.Porto Alegre,2010.

DA SILVA SCHRÖEDERI, C., NAKAYAMA, M. K., PILLA, B. S., BINOTTO. Critérios E Indicadores De Desempenho Para Sistemas De Treinamento Corporativo Virtual: sugerindo um protótipo de avaliação. Relatório de pesquisa apresentado no 12º Congresso Internacional ABED de Educação a Distância (CIAED), por meio da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), código 068 TC F4, 2005. Disponível em: <https://www.abed.org.br/hotsite/12-ciaed/por/pdf/068tcf4.pdf>. Acesso em: 22 de abril de 2025.

FRANCIS, D. G. e BERNARDO, L. T.Agricultura familiar e sustentabilidade. In: SHIKI, S. et al. Sustentabilidade Do Sistema Agroalimentar Nos Cerrados: entorno de Iraí de Minas Uberlândia: EDUFU, 2000.

FREIRE, P. Educação e Mudança. São Paulo: Paz e Terra, 30 ed. 1987.

FREITAS. E. S.; MACHADO. G. Q. E.; JOÃO. J. A.; GAMA. J. B.; JUNG. W. W.Assistência técnica e extensão rural: a percepção do produtor rural do município de Juína. II JORNADA CIENTÍFICA DO IFMT. v. 2, p. 5-8, 2013.

Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

IBGE- INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estimativas Projeções Populações. 2012. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_Projecoes_Populacao/Estimativas_2012/metodologia_2012.pdf>. Acesso em: 22 de abril de 2025.

ONU- ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. No Brasil, agricultura familiar representa 77% dos empregos no setor agrícola. 2012. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_Projecoes_Populacao/Estimativas_2012/estimati va_2012_municipios.pdf> Acesso em: 22 de abril de 2025.

PIRES, M. L. L. e S.A (re)significação da extensão rural. O cooperativismo em debate. In Extensão rural e desenvolvimento sustentável. Recife: Bagaço, p. 45-70, 2003.

SCALABRIN, A., SIMÃO, J., SANTA BRÍGIDA, M. B., PERES, P., DE OLIVEIRA, C. M. A importância do reconhecimento dos saberes do agricultor familiar para o desenvolvimento rural da amazônia. APRESENTAÇÃO ORAL-AGRICULTURA FAMILIAR E RURALIDADE, 2009.

Descargas

Publicado

2025-08-14

Cómo citar

Cantalice, J. B., Oliveira, R. A. F., Silva, W. B. da, & Vital, A. de F. M. (2025). Extensión rural como instrumento de desarrollo local: estudio con agricultores familiares en Serra Branca – PB. RealizAção, 12(23), e025001. https://doi.org/10.30612/realizacao.v12i23.20063

Número

Vol. 12 Núm. 23 (2025): RealizAção

Sección

Artigos

Licencia

Derechos de autor 2025 Jamile Bezerra Cantalice, Rodrigo Anderson Ferreira Oliveira, Walberto Barbosa da Silva, Adriana de Fátima Meira Vital

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:

(a)    O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.

(b)   Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A  Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:

  1. Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
  2. NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
  3. CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
  4. Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
(c)   Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online – em repositórios institucionais, página pessoal, rede social ou demais sites de divulgação científica, desde que a publicação não tenha fins comerciais.