Producción sustentable de conejos en asentamientos rurales
DOI:
https://doi.org/10.30612/re-ufgd.v6i12.10840Palabras clave:
Agricultura familiar, Cría de conejos, Fuente de ingresos, InstalaciónResumen
La preocupación con actividades productivas sustentables es emergente, donde se buscan actividades que simultáneamente mejoren las condiciones de vida de las poblaciones y conserven el medio ambiente. Así, el conejo puede ser considerado como un animal estratégico y la cunicultura como una actividad productiva sustentable. Desde esta perspectiva, la creación de conejos en grupos ya formados en la comunidad de colonos de Itamarati, Eldorado, Cabeceira do Iguatemi y Mutum, pertenecientes a los municipios de Ponta Porã, Sidrolândia, Paranhos y Alvorada do Sul, respectivamente, todos en Mato Grosso do Sul. Estos grupos desarrollan la horticultura basada en las técnicas de producción orgánica, donde hay sobras de hortalizas y estos excedentes se utilizan para abastecer parte de la alimentación de los conejos y así desarrollar una actividad productiva que proporcione generación de ingresos y fuente de proteínas, permitiendo la mejora de las condiciones de las familias y especialmente la autonomía del grupo. En este contexto, nos propusimos describir los diferentes tipos de infraestructura utilizados como refugio para los animales en las creaciones en los asentamientos mencionados anteriormente. De las observaciones realizadas en cada grupo comunitario, se observó que el conejo se presentó como un animal de importancia para el desarrollo sustentable local. Las instalaciones donde fueron criados son rústicas, diseñadas por el propio productor y realizadas con material presente en la propiedad, pero con criterio tomando en cuenta el bienestar del animal.
Descargas
Citas
BONAMIGO, A.; WINCK, C. A.; SEHNEM, S. Diagnóstico da produção e comércio cunícula no Estado de Santa Catarina. Revista Brasileira de Cunicultura, v. 7, n. 1, p. 09-33. 2015.
CARVALHO, R. C. Caracterização da produção cunícula nas regiões de Trás-os-Montes, Minho e Galiza. Dissertação-Mestrado em Engenharia Zootécnica, Universidades Trás-os-Montes e Alto Douro, 2009.
DE ALMEIDA, D. G.; SACCO, S. R. Estudo da viabilidade técnica e econômica para implantação da cunicultura em pequena propriedade rural. Revista Perspectiva em Gestão, Educação & Tecnologia, v.1, n.1, p.1-9, 2012.
FERREIRA, W. M.; MACHADO, L. C.; JARUCHE, Y. G.; CARVALHO, G. G.; OLIVEIRA, C. E. Á.; SOUZA, J. A. S., CARRISSIMO, A. P. G. Manual prático de cunicultura. Bambuí: Associação Brasileira de Cunicultura, 2012.
LUKEFAHR S. Strategies for the development of small- and medium-cale rabbit farming in South-East Asia. Livestock Research for Rural Development. v.19, n. 9, p. 138. 2004.
MACHADO, L. C. Nota Técnica - Como enriquecer as gaiolas dos coelhos gastando pouco. 2019.
MACHADO, L. C; FERREIRA, W. M. Sistema de produção da cunicultura. Revista Brasileira de Cunicultura, v. 6, n.1, 2014.
MOURA, B. B. Produção de coelhos. Emater, Rio de Janeiro 2002.
OSENI, S.O.Rabbit production in low-input systems in Africa: prospects, challenges and opportunities. In: 10 TH WORLD RABBIT CONGRESS, 10, 2012, Sharm El- Sheikh. Proceedings. Egito: World Rabbit Science Association, 2012.
RIOS, D. M. BARBOSA, L. E.; NEVES, M. V. B.; BARREIROS, T. N.; OLIVO, M. Manual de cunicultura. Trabalho de conclusão de curso, Universidade do Estado da Bahia, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Janaina Tayna Silva, Orlando Filipe Costa Marques, Nara Graciele Sales de Lima, Andrea Maria de Araujo Gabriel, Euclides Reutter de Oliveira, Jefferson Rodrigues Gandra, Helen Chaves Henning, Natalie Ferreira Neves, Hellen Felicidade Durães, Murillo Martins Lima, Jéssica Castilho de Lima

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
