Ralking wheel: reporting the experience of movement of peasant women in facing violence against women in Itamarati settlement
DOI:
https://doi.org/10.30612/realizacao.v7i13.11201Keywords:
Collective participation, Emancipation, Fight against violenceAbstract
This article reports and analyzes, based on the project ‘Roda de Conversa’, the relevance of the women collective organization, qualification and struggle to confront violence. The methodology was guided by the theoretical references that address the violence against women, gender issues and information gathering from the records inherent to the activities carried out from February 2017 to December 2018 in the presence lists and photographic archives from‘Roda de Conversa’.It has also approached the number of psychological and legal attendances performed by the ‘Centro de Atendimento à Mulher (CAM)’ from Ponta Porã, MS. The results demonstrated that the actions from ‘Roda’ contributed in the combat against violence, legal knowledge and gender discussions with the community, evidencing the importance of collective participation, resistance and fight for public politics that struggle violence and promote gender equality, specially in rural areas, where there are countless difficulties in accessing the network to face violence.Downloads
References
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MULHERES CAMPONESAS. Mulheres Camponesas: Caminhando rumo à superação da violência. Cartilha. Maio de 2008.
BRASIL. Ministério Público do Distrito Federal. Núcleo de Gênero da Coordenação dos
Núcleos de Direitos Humanos. Mulher, Valorize-se: Conscientize-se de seus direitos. [s.l]:
Núcleo de gênero da coordenação dos direitos humanos, 2012.
BOFF, L. “Comensalidade: refazer a humanidade”. Jornal A Notícia, Joinville, 19 abr. 2009.
CHAUÍ, M. “Participando do Debate sobre Mulher e Violência”. In: FRANCHETTO, B, Cavalcanti, M. L. V. C; Heilborn, M. L. (org.). Perspectivas Antropológicas da Mulher 4, São Paulo, Zahar Editores, 1984.
FUNDAÇÃO CANDIDO RONDON. Plano de Desenvolvimento de Assentamento. Projeto de Assentamento Itamarati, II. Campo Grande – MS, 2006.
FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo:Paz e Terra; 1996.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.
HIRIGOYEN, M. F. A Violência no Casal: da coação psicológica à agressão física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006
MACHADO, L. Z. Perspectivas em confronto: Relações de Gênero ou Patriarcado Contemporâneo? Série antropologia, 284. Brasileia: Instituto de Ciências Sociais/Universidade de Brasília, 2000.
MENEGAT, A. S. Mulheres de assentamentos rurais: identidades e trajetórias em construção. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO: corpo, violência e poder, 8. 2008, Florianópolis. Anais.... Florianópolis: Mulheres, 2008. Disponível em:
Acesso em: 18 de out. 2019.
MMC. Basta de violência contra as mulheres. Brasília, DF, 2012.
MMC. Feminismo Camponês e Popular. Cartilha, 2018.
MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de desenvolvimento agrário (SDA). Instituto de desenvolvimento agrário, assistência técnica e Extensão rural do MS (IDATERRA). Plano de Desenvolvimento do Assentamento Itamarati: Produção. 2003.
PALUDO, C. Mulheres, resistência e luta em defesa da vida. (Org.) PALUDO, C. São Leopoldo: CEBI. 2009. 171 p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Mariza Madalena Dahmer, Olga Manosso, Sederli Bombarda Sobrinho
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.