Análisis espacial de la temperatura de la zona central de la ciudad de Belém (PA)
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v35i20.18699Palabras clave:
Clima urbano. Transecto. Cubierta vegetal. Isla de calor.Resumen
En los últimos años, la ciudad de Belém (PA) ha experimentado un aumento de las temperaturas intraurbanas, especialmente en su área central, que presenta grandes concentraciones de verticalización, población y tráfico de vehículos, así como reducciones en la vegetación. El interés en estudiar este fenómeno surgió a partir de la observación de aumentos de temperatura en la ciudad registrados por el INMET en las últimas décadas. El objetivo fue realizar un estudio de las características de la temperatura en la zona central de Belém, utilizando transectos móviles. La metodología incluyó revisión bibliográfica y encuestas de temperatura en el área central del municipio, basadas en transectos realizados en agosto de 2015, por la noche, y en septiembre de 2016, durante el día. El análisis reveló que, por la noche, el sector suroeste presentaba las temperaturas más altas, ya que se encuentra a sotavento de la verticalización, mientras que el sector este tenía las temperaturas más bajas; durante el día, el sector sur de la zona centro, considerado más poblado y con poca cobertura arbórea, presentaba las temperaturas más altas, mientras que el sector suroeste tenía los registros más bajos, ya que cuenta con zonas con buena cobertura arbórea. Por lo tanto, los barrios con poca vegetación tuvieron temperaturas más altas que los barrios con árboles, es decir, la falta de vegetación se reflejó directamente en el aumento de la temperatura.
Descargas
Citas
AMORIM, M. C. C. T. O clima urbano de Presidente Prudente/SP. 2000. Tese (Doutorado em Geografia Física) – Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.
AMORIM, M. C. C. T. Intensidade e forma da ilha de calor urbana em Presidente Prudente/SP: episódios de inverno. Geosul, Florianópolis, v. 20, n. 39, p 65-82, jan./jun. 2005.
BARROS, H. R.; LOMBARDO, M. A. A relação entre ilhas de calor urbana, ocupação do solo e morfologia urbana na cidade do recife. Revista Geonorte, Manaus, v. 2, n. 5 (ed. esp. 2), p. 65-76, 2012.
COSTA, E. R. da. O campo térmico e a qualidade ambiental urbana em Chapecó/SC. 2015. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Geografia, Universidade Estadual de Presidente Prudente, São Paulo, 2015.
FERREIRA, L. S. Vegetação, temperatura de superfície e morfologia urbana: um retrato da região metropolitana de São Paulo. 2019. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019.
GARTLAND, L. Ilhas de calor: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. Tradução: Sílvia Helena Gonçalves. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 248 p.
HUANG, L.; LIA, J.; ZHAOA, D.; ZHUB, J. A fieldwork study on the diurnal changes of urban microclimate in four types of ground cover and urban heat island of Nanjing, China. Building and Environment, v. 43, p. 7-17, 2008.
LOMBARDO, M. A. Ilhas de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985. 224 p.
NÓBREGA, R. S.; VITAL, L. A. B. Influência da Urbanização sobre o microclima de Recife e formação de ilha de calor. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 3, p. 151-156, 2010.
OKE, T. R. Review of Urban Climatology 1973-1976. Genebra: World Meteorological Organization, 1979.
OKE, T. R. Boundary Layer Climates. 2. ed. [S. l.]: Routledge, 1987.
OKE, T. R.; MILLS, G.; CHRISTEN, A.; VOOGT, J. Urban Climate. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 2017.
TARIFA, J. R. Análise comparativa da temperatura e umidade na área urbana e rural de São José dos Campos (SP). Geografia, Rio Claro, v. 2, n. 4, p. 59-80, 1977.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A aprovação dos artigos implica a aceitação imediata e sem ônus de que a Revista Brasileira de Climatologia terá exclusividade na primeira publicação do artigo. Os autores continuarão, não obstante, a deter os direitos autorais. Os autores autorizam também que seus artigos sejam disponibilizados em todos os indexadores aos quais a revista está vinculada.
Os autores mantém seus direitos de publicação sem restrições
A Comissão Editorial não se responsabiliza pelos conceitos ou afirmações expressos nos trabalhos publicados, que são de inteira responsabilidade dos autores.
A Revista Brasileira de Climatologia oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o entendimento de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento e tende a produzir maior impacto dos artigos publicados. Os artigos publicados na revista são disponibilizados segundo a Licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/). Segundo essa licença é permitido acessar, distribuir e reutilizar os artigos para fins não comerciais desde que citados os autores e a fonte. Ao submeter artigos à Revista Brasileira de Climatologia, os autores concordam em tornar seus textos legalmente disponíveis segundo essa licença