Islas de calor urbanas de superfície, olas de calor y frío en la ciudad de Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2015 – 2019)
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v30i18.14908Palabras clave:
Eventos Extremos. Cobertura da Terra. Percentis. Clima Urbano.Resumen
Este artículo analizó la relación entre la ocurrencia de olas de calor y olas de frío e islas de calor superficial em la ciudad de Rio de Janeiro – RJ. Las olas se definieron a partir de la duración mínima de tres días consecutivos, con temperaturas superiores (inferiores) al percentil 95 (5%) para olas de calor (frío). Se compilaron y sistematizaron datos de temperatura diaria de siete estaciones meteorológicas entre 2015 y 2019. Para identificación de las islas de calor de la superficie, se utilizaron escenas del satélite Landsat 8 en dos momentos representativos de verano e invierno. La mayor frecuencia de olas de calor se identificó en la estación Irajá, que también tuvo la segunda frecuencia más alta de olas de frío. Para las olas de frío, se observó mayor frecuencia en la estación Santa Cruz, área cercana a línea de costa y posicionada en una zona de entrada para sistemas frontales. En este sentido, no solo la isla de calor superficial, sino otros factores geográficos, también fueron relevantes para la generación de las olas, como altitud, posición y proximidad al litoral.
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