Quanto tempo o tempo tem: um diálogo entre Prigogine e Èṣù
DOI:
https://doi.org/10.30612/nty.v11i18.17886Keywords:
tempo, ciência, candombléAbstract
Este artigo tem como objetivo abordar o tempo e sua relação na transformação dos espaços,
considerando uma reflexão a respeito da ciência ocidental e os pilares filosóficos que compactuam com
hierarquias sociais fundamentadas em estruturas tradicionais de poder. Então, pensar o tempo nesta
proposta se apresenta como possibilidade deste construir-se por meio de outras narrativas. Para acessar
um novo olhar, descentraliza-se o pensamento, trazendo à tona outros imaginários e, neste caso, os das
Filosofias Africanas, no qual a natureza dos acontecimentos e manutenção dos espaços está, também,
alicerçada nas crenças de sua religiosidade.
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