A política externa brasileira para o meio ambiente: antecedentes e evolução da agenda até a RIO+20
Palabras clave:
Política Externa Brasileira. Meio Ambiente. Rio 20.Resumen
A Conferência de Estocolmo em 1972 e a Conferência do Rio em 1992 foram as reuniões internacionais sobre meio ambiente onde surgiram os principais conceitos, consensos e conflitos que norteiam os debates ecológicos até os dias atuais. O desenvolvimento desta temática na comunidade internacional levou ao estabelecimento da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática, o mais importante regime ambiental em andamento. Este artigo visa analisar a atuação da política externa brasileira nestes três processos de negociação sobre o meio ambiente. Buscaremos, assim, oferecer elementos empíricos e analíticos para uma melhor compreensão dos posicionamentos do país nos principais eventos ambientais internacionais que antecederam a terceira grande Conferência Ambiental da ONU, a Rio+20, a realizar-se em junho deste ano. Pretende-se delimitar alguns fatores do contexto internacional, do âmbito regional e do contexto interno brasileiro que sirvam como variáveis explicativas para a atuação do Brasil na área ambiental. Dentre os fatores internos, nosso enfoque será avaliar a influência da região amazônica no posicionamento internacional do Brasil. O objetivo da reflexão proposta é investigar as mudanças, os avanços e as limitações da política externa brasileira para o meio ambiente.Descargas
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Publicado
2013-03-21
Cómo citar
Silva, R. I. (2013). A política externa brasileira para o meio ambiente: antecedentes e evolução da agenda até a RIO+20. Monções: Revista De Relações Internacionais Da UFGD, 1(2), 118–139. Recuperado a partir de https://ojs.ufgd.edu.br/moncoes/article/view/1714
Número
Sección
Artigos Dossiê - Brasil no mundo: a política externa brasileira em debate.
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