Persistencia en los disensos: el marco normativo brasileño y la emergencia de La “paradiplomacia de resistencia”

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DOI:

https://doi.org/10.30612/rmufgd.v10i19.13307

Palabras clave:

Paradiplomacia, Paradiplomacia de resistencia, Gobiernos subnacionales, Marco normativo.

Resumen

La acción internacional de Estados y Municipios, fenómeno conocido como paradiplomacia, se viene desarrollando y sistematizando en Brasil especialmente desde 1990. Los intentos de establecer una legislación general acerca del fenómeno han sido rechazadas en el país. Hay, en la actualidad, solamente algunos acuerdos internacionales realizados por el gobierno federal que establecen la posibilidad de la acción internacional de entes federados de manera puntual. En Brasil, tradicionalmente, la paradiplomacia está centrada en acciones relacionadas al desarrollo económico y social y a la preservación ambiental y ocurre sin conflictos con el gobierno federal. No obstante, la reciente polarización política ha traído consecuencias también en este ámbito, inaugurando lo que aquí se nombra como “paradiplomacia de resistencia”, en la cual se establece un contrapunto entre el gobierno federal y los gobiernos estaduales en la arena internacional. En este artículo se argumenta que los recientes matices asumidos por la paradiplomacia deben ser considerados al discutir acerca de su reglamentación bajo pena de que se frene un proceso que viene siendo importante para la realización de las competencias de Estados y Municipios. 

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Publicado

2021-10-15

Cómo citar

Barros, M. A. e. (2021). Persistencia en los disensos: el marco normativo brasileño y la emergencia de La “paradiplomacia de resistencia”. Monções: Revista De Relações Internacionais Da UFGD, 10(19), 70–104. https://doi.org/10.30612/rmufgd.v10i19.13307

Número

Sección

Artigos Dossiê - Cooperação Internacional: desafios contemporâneos