Ecopolítica de plaguicidas: perspectivas críticas sobre el desarrollo Norte-Sur
DOI:
https://doi.org/10.30612/rmufgd.v10i19.12419Palabras clave:
Ecopolítica crítica internacional, Regulaciones de plaguicidas, Política brasileña en 2019.Resumen
Con la revolución verde, la globalización y las innovaciones en las relaciones económicas internacionales, las formas de producción de alimentos cambiaron rápidamente a fines del siglo XX. El final de la Segunda Guerra Mundial y la Guerra Fría trajo un aumento exponencial del crecimiento poblacional, que incluyó alimentos, maquinaria, biotecnología de modificación genética y pesticidas en el proceso productivo, con el objetivo de impulsar los cultivos. Sin embargo, pronto se notaron los daños y el desequilibrio ecológico provocados por el nuevo sistema agrícola. Se dejaron sentir las consecuencias en el área de la salud y el medio ambiente y se inició la legislación sobre el tema. Este trabajo tiene como objetivo analizar el surgimiento y auge de la industria agroquímica en el escenario internacional del Norte al Sur global desde el concepto de ecopolítica crítica internacional, además de las perspectivas de desarrollo y cómo estos fenómenos dialogan con la crisis ambiental global vivida en el siglo XXI y la necesidad del decrecimiento. Finalmente, se analizó el caso de la situación jurídica y política nacional en relación al uso, consumo y disposición de plaguicidas en Brasil, con foco en el período comprendido entre enero y octubre de 2019.
Descargas
Citas
ANVISA. Monografias autorizadas. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/agrotoxicos/produtos/monografia-de-agrotoxicos/autorizadas>. Acesso em: 05 nov. 2019.
ANVISA. Publicada reclassificação toxicológica de agrotóxicos. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/noticias//asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/publicadareclassificacaotoxicologicadeagrotoxico/219201/pop_up?_101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU_viewMode=print&_101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU_languageId=en_US>. Acesso em: 02 nov 2019.
ANVISA. Regularização de Produtos Agrotóxicos. Disponível em: < http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/agrotoxicos/produtos/registro>. Acesso em: 03 out. 2019.
BANCO MUNDIAL, Washington (D.C.). The World Bank Group. 2019. Disponível em: < https://data.worldbank.org/country/brazil?locale=pt>. Acesso em: 14 out. 2019.
BOMBARDI, Larissa Mies. Geografia do uso de agrotóxicos no Brasil e conexões com a União Europeia. São Paulo. USP, 2019.
BOMBARDI, Larissa. Questão dos agrotóxicos exige debate qualificado, escreve Larissa Bombardi. Poder 360. 24 de jul. de 2019. Disponível em: < https://www.poder360.com.br/opiniao/economia/questao-dos-agrotoxicos-exige-debate-qualificado-escreve-larissa-bombardi/>. Acesso em: 4 nov. 2019.
BRUNDTLAND, G. H. Relatório Brundtland: nosso futuro comum. [S.l.]: Comissão Brundtland/ ONU, 1987.
ABRASCO. Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. In: CARNEIRO, Fernando Ferreira et al. (org.) Rio de Janeiro: EPSJV; São Paulo: Expressão Popular, 2015.
CAVALCANTI, Clóvis. Sustentabilidade: mantra ou escolha moral? uma abordagem ecológico-econômica. Estudos Avançados, [s.l.], v. 26, n. 74, p.35-50, 2012. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142012000100004. Acesso em: 06 out. 2018.
CPCAV (Org.). Ministério da Agricultura engana a população com dados falsos sobre agrotóxicos. Disponível em: < https://contraosagrotoxicos.org/ministerio-da-agricultura-engana-a-populacao-com-dados-falsos-sobre-agrotoxicos/>. Acesso em: 10 out. 2019.
FACCIN, Ana Carolina Torelli Marquezini, CASTILLO, Ricardo Abid. Vulnerabilidade territorial e implicações sócio-espaciais da expansão do complexo soja no Mato Grosso do Sul. Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia, [s.l.], v. 15, n. 1, p.133-156, 6 dez. 2017. UNESP. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5016/estgeo.v15i1.12444. Acesso em: 06 out. 2018.
FORTUNE GLOBAL 500. Fortune Global 500. Disponível em: <https://fortune.com/global500/2019>. Acesso em: 06 nov. 2019.
HOFMANN, Ruth Margareth, MELO, Marcelo Francisco, PELAEZ, Victor, AQUINO, Dayani Cris de, HAMERSCHMIDT, Patrícia Ferreira. A inserção do Brasil no comércio internacional de agrotóxicos – 2000-07. Indicador Econômico. FEE, Porto Alegre, v. 38, n. 1, p. 103-128, 2010.
MAPA: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Esclarecimento sobre Registro de Defensivos Agrícolas. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/noticias/esclarecimentos-sobre-registros-de-defensivos-agricolas>. Acesso em: 11 nov. 2019.
MINISTÉRIO DA SAUDE. Agricultura e Saúde debatem uso de agrotóxicos em audiência pública. Portal do Governo Brasileiro. Disponível em: < http://saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45955-agricultura-e-saude-debatem-uso-de-agrotoxicos>. Acesso em: 4 nov. 2019.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Estudos Avançados, [s.l.], v. 26, n. 74, p.51-64, 2012. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142012000100005. Acesso em: 4 nov. 2019.
NASCIMENTO, Nadine. Brasil consome 20% dos agrotóxicos altamente tóxicos do mundo, revela relatório. Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida. Disponível em: <https://contraosagrotoxicos.org/brasil-consome-20-dos-agrotoxicos-altamente-toxicos-do-mundo-revela-relatorio/>. Acesso em: 10 nov. 2019.
PRESTRE, Philippe Le. Ecopolítica Internacional. São Paulo: Senac, 2005.
SANT’ANNA, Fernanda Mello, MOREIRA, Helena Margarido. Ecologia política e relações internacionais: os desafios da Ecopolítica Crítica Internacional. Revista Brasileira de Ciência Política, [s.l.], n. 20, p.205-248, ago. 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220162006. Acesso em: 4 nov. 2019.
SANTOS, Maureen, GLASS, Verena (Orgs). Atlas do agronegócio: fatos e números sobre as corporações que controlam o que comemos. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2018.
SILVA, Marco Antonio de Meneses. Teoria Crítica em Relações Internacionais. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 27, n. 2, p.249-282, set. 2005.
SUDRÉ, Lu. Agrotóxicos: 44% dos princípios ativos liberados no Brasil são proibidos na Eupora. Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida. Disponível em: < https://contraosagrotoxicos.org/agrotoxicos-44-dos-principios-ativos-liberados-no-brasil-sao-proibidos-na-europa/>. Acesso em: 10 nov. 2019.
TERRA, Fábio Henrique Bittes, PELAEZ, Victor. A História da Indústria de Agrotóxicas no Brasil: das primeiras fábricas na década de 1940 aos anos 2000. In: 47º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2009, Porto Alegre. Sober 47º Congresso: Desenvolvimento Rural e Sistemas Agroalimentares: os agronegócios no contexto de integração das nações, 2009.
TILIO NETO, Petronio de. Ecopolítica das Mudanças Climáticas: o IPCC e o Ecologismo dos Pobres. São Paulo: Plêiade, 2009.
TYGEL, Alam, GHISI, Ednubia, BORGES, Lizely. Temos um governo que é uma representação corporativa dos agrotóxicos. Instituto Socioambiental. Disponível em: < https://contraosagrotoxicos.org/temos-um-governo-que-e-uma-representacao-corporativa-dos-agrotoxicos-diz-pesquisador/>. Acesso em: 11 nov. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
- Os autores e autoras mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil. que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores e autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores e autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, porém invariavelmente com o reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.