Should I stay or should I go: un análisis comparado de los movimientos separatistas de Cataluña y Escocia
DOI:
https://doi.org/10.30612/rmufgd.v9i18.11032Palabras clave:
separatismo, Cataluña, Escocia.Resumen
¿Cuáles son las diferencias entre el separatismo catalán y el escocés que permitieron diferentes resultados en los plebiscitos de la década de 2010? Este trabajo propone un estudio comparativo entre la trayectoria de las dos regiones, utilizando el concepto de path dependency. Nuestro argumento es que el modelo de la relación entre España y Cataluña desde la anexión, centralizando y reprimiendo los anhelos nacionalistas catalanes, ha sido una constante a lo largo de la historia, ya que es la opción que representa menos costos a España. La trayectoria de la relación de Escocia con el Reino Unido, a su vez, ha sido marcada por concesiones de autonomía frente a la demanda escocesa, desde su anexión en el siglo XVIII. Estas distinciones permitieron diferentes contextos a los plebiscitos, aunque apoyados en argumentos separatistas similares (identidad, economía), y que los propios movimientos sean arraigados en la sociedad de diferentes formas. A partir de las limitaciones de la metodología empleada, el objetivo de este trabajo no es establecer una relación causal, sino sustentar nuestro argumento como hipótesis a la cuestión planteada.
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