Un abordaje de los intereses económico-comerciales en la política africana de los gobiernos de Lula y Dilma: ¿impulso presidencial con apoyo privado o estrategia privado bajo el paraguas de la Diplomacia presidencial?
Palabras clave:
Brasil. política africana. intereses económico-comerciales.Resumen
Con la llegada de Lula da Silva a la presidencia en Brasil fue relanzada la política africana en todas sus dimensiones. Si bien Dilma Rousseff, como sucesora del gobierno de Lula, se comprometió a profundizar la política africana establecida por su antecesor, hubo una aparente diminución de la intensidad de las relaciones de Brasil con los países africanos. El trabajo parte de dos supuestos. En primer lugar, si durante el gobierno de Lula el activismo presidencial en los países africanos impulsó la participación del empresariado brasileño hacia aquella región, en el gobierno de Dilma la relación con los países africanos pasó a estar incentivada mayormente por el sector privado. En segundo lugar, después de doce años no se ha llegado a concretar y poner en práctica una estrategia comprehensiva para África que vincule tanto los esfuerzos que ha realizado el gobierno brasileño como los avances del sector privado. Por tanto, el objetivo de este trabajo es analizar las vinculaciones entre la diplomacia presidencial y los intereses privados brasileros en la política africana durante los gobiernos de Lula y Dilma.Descargas
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Publicado
2017-03-28
Cómo citar
Dussort, M. N. (2017). Un abordaje de los intereses económico-comerciales en la política africana de los gobiernos de Lula y Dilma: ¿impulso presidencial con apoyo privado o estrategia privado bajo el paraguas de la Diplomacia presidencial?. Monções: Revista De Relações Internacionais Da UFGD, 5(10), 10–38. Recuperado a partir de https://ojs.ufgd.edu.br/moncoes/article/view/6056
Número
Sección
Artigos Dossiê - A África e as Relações Internacionais
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