African Tradition Versus Neoliberalism: Contrast between Two Distinct Logics of Subject and Financial System from the Study of Likelemba
DOI:
https://doi.org/10.30612/rmufgd.v12i24.16736Keywords:
Epistemic-Genocide, Traditional African financial systems, Likelemba, Neoliberalism, Contemporary AfricaAbstract
The representation of African tradition as opposed to modernity gains strength in the late 1980s. With the arrival of neoliberalism, western and westernized states practice the epistemicide of traditional knowledge, crafts and economic mechanisms. Our research problem is to contrast the collectivist logic of traditional African economies with the competitive logic of the neoliberal enterprise-individual. We employ bibliographic research and data collection in the field of African Studies. We present causes and consequences of the folklorization of African culture. Subsequently, we counter two logics of living: the African (through study of the financial institution “Likelemba”) and the neoliberal enterprise-individual.
Downloads
References
AFRICA RADIO. Les Enjeux de la Tontin. Disponível em: https://www.africaradio.com/les-enjeux-de-la-tontin Acesso em: 31 maio 2022.
ANNISETTE, Marcia. People and periods untouched by accounting history: an ancient yoruba practice. Accounting History, [S.L.], v. 11, n. 4, p. 399-417, nov. 2006. SAGE Publications.
BUENO, Lúcia de Toledo França; MAIA, Marrielle. Manifestações culturais africanas através de tecnologias econômicas no brasil: valores civilizatórios em contexto de mobilidade humana. 2021. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021.
CHARMANTIER, Isabelle (Londres). The Linnean Society of London. Linnaeus and Race. 2020. Disponível em: https://www.linnean.org/learning/who-was-linnaeus/linnaeus-and-race. Acesso em: 28 maio 2021.
CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. Disponível em: https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-construc3a7c3a3o-do-outro-como-nc3a3o--ser-como-fundamento-do-ser-sueli-carneiro-tese1.pdf Acesso em: 29 jan. 2023.
DARDOT, P.; LAVAL, C. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo:Editora Boitempo, 2016. 402p. Tradução de Mariana Echalar.
DIAGNE, Seynabou. Tontines et empowerment des femmes au Sénégal: le cas des tontinièresdu marché des Habitations à Loyer Modéré (hlm) Nimzatt à Dakar. 2013. Disponível em: https://corpus.ulaval.ca/jspui/bitstream/20.500.11794/24489/1/30225.pdf. Acesso em 31 maio2022.
DIOP, Cheikh Anta. The African origin of civilization: Myth or reality. Trad. e org. Mercer Cook. Westport: Lawrence, 1974.
DIPLOMACIA PARA A DEMOCRACIA. (org.) Migração Sul-Sul: o Brasil, a diáspora africana e a década da Afrodescendência da ONU. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GMTlQ8wUWYM. Acesso em: 04 ago. 2021.
FALOLA, Toyin. O poder das culturas africanas. Petropólis, RJ: Vozes, 2020.
FANON, Frantz. (1968). Os Condenados da Terra. Rio de Janeiro, RJ: Editora Civilização Brasileira. ______________. Pele negra, máscaras brancas. Salvador, BA: Editora Edufba, 2008.
GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, Nº. 92/93 (jan./jun.). 1988, p. 69-82.
KINYANJUI, Mary Njeri. African Markets and the Utu-Ubuntu Business Model: A Perspective on Economic Informality in Nairobi. Disponível em: https://library.oapen.org/bitstream/handle/20.500.12657/24885/African_Markets_9781928331780_txt.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 27 jun. 2021.
KONATÉ, Doulaye. Le paradigme de l´oposition tradition/modernité comme modèle d´analyse des réalités africaines. In: KONARÉ, Adame Ba (dir.). Petit précis de remise à niveau sur l´histoire africaine à l´usage du président Sarkozy. Découverte: Paris, 2009, p. 95-112.
KRENAK, Ailton. A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. 126 p.
LATOUCHE, Serge A África pode contribuir para resolver a crise do Ocidente? Revista Espaço Plural. 2013, XIV(28), 175-197 ISSN: 1518-4196. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=445944241009. Acesso em 10 dez. 2021.
LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. 4. ed. São Paulo: Selo Negro, 2011. 1420 p. ISBN 978-85-87478-99-3. LOPES, Nei; SIMAS, Luiz Antonio. Filosofias Africanas: uma introdução. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2021.
MALOMALO, Bas’llele. Anterioridade e feitura da sociologia africana. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 13, n. 36, p. 32-60, maio 2021. p.2177-2770. Disponível em: https://www.abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/1228.Acesso em: 14 dez. 2022.
__________. A Justiça Teórico-Política ao Matriarcado para se pensar a África Contemporânea. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 12, n. 31, p. 48-71, fev. 2020. Disponível em: https://abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/839. Acesso em: 2023
__________. Filosofia Africana do NTU e a Defesa de Direitos Biocósmicos. Problemata: R.
Intern. Fil. v. 10. n. 2, p. 76-92, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ problemata/article/view/49144. Acesso em: 05 ago. 2021.
__________. Estudos africana ou novos estudos africanos: Um campo em processo de consolidação desde a diáspora africana no Brasil. In: Revista de Humanidades e Letras, Vol. 3, n. 2, Ano 2017, p. 16-50.
MALOMALO, Bas’Ilele; BUENO, Lúcia de Toledo França. Embates ontológicos e epistemológicos com mulheres amefricanas: autonomia e independência em uma economia “informalizada”.
ODEERE, v. 7, n. 1, p. 107-125, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.22481/odeere.v7i1.10494
MAYOUKOU, Célestin. Le système des tontines en Afrique: un système bancaire informel: le cas du Congo. Editions L’Harmattan, 1994.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. Lisboa: Antígonas, 2014.
NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). A Matriz Africana no Mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008. (Sankofa: matrizes africanas da cultura brasileira 1).
NASCIMENTO, Abdias. O Quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2019.
N’DIAYE, Tidiane. Le génocide voilé : enquête historique. Éditions Gallimard: Paris, 2008. Collection Continents Noirs. ISBN: 9782070119585. Disponível em: http://kemetdevelopment.org/wp-content/uploads/2018/08/Tidiane-NDiaye-Le-genocide-voil%C3%A9.pdf. Data de acesso: 29 maio 2023.
NKRUMAH, Kwame. Neo-colonialism: the last stage of imperialism. New York: International Publishers, 1965.
ODILE, Togolo. Pour une approche institutionnelle de la tontine. Polis, v. 9, 2021/2022, p. 88-112.
OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. A Invenção das Mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. 324 p. Tradução de Wanderson Flor do Nascimento.
TCHWAME, Emil Hatcheu; TCHEUNTA, Joseph Nzomo. De L’Informal au Formel: Le défi de la bancarisation des tontines en Afrique. Document de travail N°07-78, 2007. Disponível em:
https://docplayer.fr/7742927-De-l-informel-au-formel-le-defi-de-la-bancarisation-des-tontines-en-afrique.html. Acesso em: 10 jan. 2023.
TV UNESP (Araraquara) (org.) Década Internacional de Afrodescendentes. 2017. Ed. 086. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=iXwvgwNxBTo. Acesso em: 31 maio 2022.
ZINGA, Afonso Clemente. Os Determinantes do Empreendedorismo: um Estudo Empírico no Contexto Angolano. 2007. Dissertação (Especialidade em Estratégia Empresarial) - Programa de Mestrado em Gestão da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Disponível em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/9731/1/Afonso%20Zinga_Disserta%-C3%A7%C 3%A3o%20de%20Mestrado%202007.pdf. Acesso em: 23 abr. 2021.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
- Os autores e autoras mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil. que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores e autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores e autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado, porém invariavelmente com o reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
