“A associação de mulheres diplomatas oxigena o Itamaraty”: uma entrevista com a embaixadora Irene Vida Gala
DOI:
https://doi.org/10.30612/rmufgd.v13i26.19609Palavras-chave:
Diplomacia, Política Externa Brasileira, Gênero, Associação das Mulheres Diplomatas BrasileirasResumo
A entrevistada é embaixadora e foi presidenta da Associação das Mulheres Diplomatas Brasileiras (AMDB) (2023-2024). Formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), ingressa na carreira diplomática pelo Instituto Rio Branco em 1986. No Brasil, trabalhou no Departamento da África (1986-1991) e, entre 1999 e 2004, foi chefe da Divisão de África II (África Austral e lusófona). No exterior, esteve em missões permanentes em Lisboa (1991-1994); Luanda (1994-1996); Pretória (1996-1998); Nova York (2004-2007), onde acompanhou temas africanos no Conselho de Segurança das Nações Unidas; Roma (2007-2011), onde foi cônsul-geral adjunta; e Acra (2011-2017), onde ocupou a chefia da Embaixada do Brasil. Em missões provisórias, esteve em Bissau (1988), Lusaca (1989) e Dacar (2002).
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Associação das Mulheres Diplomatas Brasileiras (AMDB). https://mulheresdiplomatas.org/
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