Propriedades Psicométricas do Inventário de Ciúme Romântico- ICR

Autores/as

Palabras clave:

Celos románticos, estructura factorial, análisis factorial confirmatorio

Resumen

Los celos son una emoción que implica el miedo a perder uma relación valorada. Debido a su presencia en la mayoría de las relaciones, se desarrollaron instrumentos para medirlo. Entre ellos, está el Inventario de Celos Románticos- ICR. El presente estúdio verifico la estrutura factorial de este instrumento mediante Análisis Factorial Confirmatorio. Participaron 499 brasileños, 62% mujeres. Los resultados indicaron que lo modelos bifactor era la que mejor se adaptaba a los datos. Sin embargo, los modelos jerárquico y seis factores correlacionados también mostraron índices de ajuste adecuados. En este estúdio, los factores fueron nombrados según el contenido y el seguiente orden: Celos romântico, Celos patológicos, Agresión, Desconfianza, Investigación e Inseguridade. El ICR presenta buenos indicadores de validez y precisión, y puede ser útil, por ejemplo, em la práctica de la Psicología Clínica.

Biografía del autor/a

Maria Clara Moreira de Lima, Centro Universitário Geraldo Di Biase

Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (2017), realizou estágio clínico no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) da Universidade Federal Fluminense, polo Volta Redonda. Com experiência em Avaliação Psicológica, Psicodiagnóstico, Psicometria, Estatística, Psicologia Evolucionista, Psicologia Social Experimental, Neurociências, Psicologia da Personalidade, Testes psicológicos e Psicologia da Aprendizagem.

Vicente Cassepp-Borges, Universidade Federal Fluminense

Graduado em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2006). Doutor em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO) pela Universidade de Brasília (UnB). Agraciado com o Prêmio Estudantil da Sociedade Interamericana de Psicologia em 2007 e o Prêmio César Ades, do Conselho Federal de Psicologia (CFP) em 2013. Concluiu o Pós-doutorado em Psicologia Quantitativa pela University of California (Davis) em 2016. Atualmente, é Professor Associado na Universidade Federal Fluminense - Polo Universitário de Volta Redonda. É parecerista de diversas revistas científicas. É editor chefe da Revista Interpersona: an International Journal on Personal Relationships. Presta consultoria na área em análises quantitativas desde 2004. Seus temas de interesse são o Amor, a Avaliação Psicológica, a Psicometria e a Psicologia Quantitativa. E-mail: cassepp@gmail.com. Canal GATE UFF (Psicometria & Estatística): https://www.youtube.com/gateuff Canal CientifiCaliente (Ciência do Amor): https://www.youtube.com/cientificaliente

Tiago Azevedo Marot, Fundação Getúlio Vargas

Sócio Fundador da PsicoDados, Consultoria de Análise de Dados Quantitativos e Orientação de Projetos de Pesquisa. Doutorando em Administração na linha de Comportamento e Tomada de Decisão pela FGV-Rio. Mestre em Psicologia Social pela PUC-Rio. Foi bolsista de iniciação científica (CNPq) no Laboratório de Pesquisa em Psicologia Social (L2PS, PUC-Rio). Ministrou aulas/cursos de Psicologia Social, Métodos Quantitativos, Psicometria, Comunicação Empática e Motivação de times.

Citas

Almeida, T. (2017). 5-HTP Administration as Preferential Supporting to Treatment of Morbid Romantic Jealousy. Journal of Education, Society and Behavioural Science, 23, 1-6.

Bueno, J. M. H. & Carvalho, L. F. (2012). Um Estudo de Revisão do Inventário de Ciúme Romântico (ICR). Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(3), 435-444.

Buss, M. D. (2000). A paixão perigosa- Por que o ciúme é tão necessário quanto o amor e o sexo. Objetiva.

Buss, D. M. (2018). Sexual and Emotional Infidelity: Evolved Gender Differences in Jealousy Prove Robust and Replicable. Perspectives on Psychological Science, 13(2), 155–160.

Buss, D. M., Larsen, R. J., Westen, D., & Semmelroth, J. (1992). Sex Differences in Jealousy: Evolution, Physiology, and Psychology. Psychological Science, 3(4), 251–256.

Buss, D. M., Shackelford, T. K., Kirkpatrick, L. A., Choe, J. C., Lim, H. K., Hasegawa, M (...) Bennett, K. (1999). Jealousy and the nature of beliefs about infidelity: tests of competing hyptheses about sex differences in the United States, Korea, and Japan. Personal Relationships, 6, 125–150.

Carvalho, L. F., Bueno, J. M. H., & Kebleris, F. (2008). Estudos psicométricos preliminares do Inventário de Ciúme Romântico- ICR. Avaliação Psicológica, 7, 335-346.

Curling, L., Kellett, S., & Totterdell, P. (2018). Cognitive analytic therapy for obsessive morbid jealousy: A case series. Journal of Psychotherapy Integration, 28(4), 537–555.

Curling, L., Kellett, S., Totterdell, P., Parry, G., Hardy, G., & Berry, K. (2017). Treatment of obsessive morbid jealousy with cognitive analytic therapy: An adjudicated hermeneutic single-case efficacy design evaluation. Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 91(1), 95–116.

DeSteno, D., Valdesolo, P., & Barlett, M. (2006). Jealousy and the threatened self: Getting to the heart of the green-eyed monster. Journal of Personality and Social Psychology, 91, 626-641.

Pfeiffer, S. M., & Wong, P.T.P. (1989). Multidimensional jealousy. Journal of Social and Personal Relationships,6, 181-196.

Golino, H. F., Carvalho, L. F., Silva, E., Oliveira, E., Musse, S. S. & Silva, B. (2016). Revisão do Inventário de Ciúme Romântico: uma análise via modelo Rash. Avaliação Psicológica, 15 (3), 285-297.

Gouveia, V., V., Silveira S., S., Santos, W., S., Souza, S., S., B & Belo, R., P. (2015). Escala de Ciúme Romântico (ECR): evidências psicométricas de uma versão reduzida. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(2), 326-341.

Kuruppuarachchi, K. A. L. A., & Seneviratne, A. N. (2011). Organic causation of morbid jealousy. Asian Journal of psychiatry, 4, 258-260.

Lima, M. C. M. de; & Cassepp-Borges, V. (2023). Compreendendo o ciúme romântico em diferentes enfoques. Episteme Transversalis, 14(1), 49-65.

Nunnally, J. C. (1978). Psychometric Theory (2nd ed.). McGraw Hill

Oliveira, I. J. S., & Alves, M. P. N. P (2017). Amor e ciúme psicopatológico: uma visão fundamentada na perspectiva analítico-comportamental. Fragmentos de cultura, 27(4), 555-569.

Pinto, M. P. P. (2013). O ciúme Patológico: Síndrome de Othello. Revista InterAtividade, 1(1), 99- 110.

Ramos, A. L., Yazawa S. A. K., & Salazar, A.F. (1994). Desenvolvimento de uma Escala de Ciúme Romântico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 10, 439-451.

Ramos, A. L. M. (2000). Ciúme romântico: Teoria e medida psicológicas. Stiliano.

Rosseel Y., et al. (2018). lavaan: Latent Variable Analysis. [R package]. Cran.rproject https://cran.rproject.org/package=lavaan

White, G. L. (1981). A model of romantic jealousy. Motivation and Emotion, 5(4), 295–310.

Publicado

2024-05-06

Cómo citar

de Lima, M. C. M., Cassepp-Borges, V., & Marot, T. A. (2024). Propriedades Psicométricas do Inventário de Ciúme Romântico- ICR. Revista PsiPorã, 1(1), 23–35. Recuperado a partir de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/psipora/article/view/17485

Número

Sección

Artigos