Por uma Pedagogia feminista: possibilidades da produção de fontes digitais para o Ensino de História das mulheres
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
AHMED, Sara. La política cultural de las emociones. Trad. Cecilia Olivares Manduy. Ciudad de México: Universidad Nacional Autónoma de México, 2. ed., 2015.
AHMED, Sara. Living a Feminist Life. Durham: Duke University Press, 2017.
ALBU, Débora. Ciberfeminismo no Brasil: construindo identidades dentro dos limites da rede. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017.
ALMEIDA, Fábio Chang de. O historiador e as fontes digitais: uma visão acerca da internet como fonte primária para pesquisas. Aedos, n. 8, v.3, jan./jun. 2011.
AYERS, Edward L. The Pasts and futures of digital history. Charlottesville: University of Virginia, 1999.
BEARD, Mary. Mulheres e poder: um manifesto. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018.
CATARINAS, Portal. Websérie “Mulheres de luta: feminismo e esquerdas no Brasil” estreia no Catarinas. Portal Catarinas. Florianópolis. Publicado em 21 de maio de 2020. Disponível em: https://catarinas.info/webserie-mulheres-de-luta-feminismo-e-esquerdas-no-brasil-estreia-no-catarinas/
COHEN, Daniel I.; ROSENZWEIG, Roy. Digital History: A Guide to Gathering, Preserving, and Presenting the Past on the Web. Filadélfia: University of Pennsylvania Press, 2006.
DAVIS, Angela; KLEIN, Naomi. Construindo movimentos: uma conversa em tempos de pandemia. Boitempo Editorial, 2020. [ebook]
DE MIGUEL, Ana y Montserrat Boix. Los géneros en la red: los ciberfeminismos. In: NATANSOHN, Graciela (coord.). Internet en código femenino. Buenos Aires: ICRJ, 2013.
FERREIRA, Carolina Branco de Castro. Feminismos Web: linhas de ação e maneiras de atuação no debate feminista contemporâneo. Cadernos Pagu (44), pp. 199-228, jan.-jun., 2015.
FREITAS, Larissa Viegas de Mello. Experiências feministas no espaço virtual: debates sobre interseccionalidade, colonialidade e branquitude em blogueiras negras e blogueiras feministas (2010-2019). Tese [Doutorado em História]. UDESC, 2020.
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, n. 5, pp. 07-42, 1995
HARDING, Sandra. The science question in feminism. Ithaca: Cornell University Press, 1986.
hooks, bell. Ensinando a transgredir: educação como prática da liberdade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.
IRE, Binah; SILVA, Janine Gomes da; O acervo do Laboratório de Estudos de Gênero e História - LEGH: pesquisas e histórias feministas. In: WOLFF, Cristina Scheibe; ZANDONÁ, Jair; MELO, Soraia Carolina. (Org.). Mulheres de luta: feminismo e esquerdas no Brasil (1964-1985). Curitiba: Appris, 2019, p. 384-405.
LEMOS, Marina. Ciberfeminismo: Novos discursos do feminino em redes eletrônicas. Dissertação [Mestrado em Comunicação e Semiótica]. PUC-SP, 2009.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
MACHADO, Ana Carolina. História digital em tempos de crise: as demandas do tempo imediato e suas implicações no trabalho dos historiadores. Aedos, Porto Alegre, v. 12, n. 26, ago. 2020.
MALERBA, Jurandir. Acadêmicos na berlinda ou como cada um escreve a História. Ouro Preto. n. 15, p. 27-50, ago. de 2014.
MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele R. de; SANTHIAGO, Ricardo (Org.). História pública no Brasil: sentidos e itinerários. São Paulo: Letra e Voz, 2016.
MELLO, Soraia Carolina de. Por que os estudos feministas são importantes? (Artigo). Café História – história feita com cliques, Brasília, seção Por quê? Publicado em 25 de fevereiro de 2019. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/por-que-os-estudos-feministas-sao-importantes/
PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Revista Topoi, Rio de Janeiro, v. 12, n. 22, p. 270-283, jan.-jun. 2011.
PEDRO, Joana. M. O feminismo de 'segunda onda': corpo, prazer e trabalho. In: PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria. (orgs.). Nova História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012, p. 238-259.
PEDRO, Joana Maria; WOLFF, Cristina Scheibe. Gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2010.
PERROT, Michelle. Os excluídos da história: Operários, mulheres e prisioneiros. 7ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2017.
PERROT, Michelle. Práticas da memória feminina. Revista Brasileira de História, São Paulo, n.18, p. 9-18, 1989.
PIANTÁ, Lucas; TERRES, Pedro. Digital History Influencers: Os Limites entre a comunicação digital e a História Pública (Artigo). História da ditadura, Coluna Hiperlink: conexões históricas digitais. Publicado em 09 de junho de 2020. Disponível em: https://www.historiadaditadura.com.br/destaquecoc/digital-history/
SANTOS, Boaventura de Sousa. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra: Edições Almedina, 2020.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. Porto Alegre, v. 20, no 2, jul./dez. 1995, pp. 71-99.
SILVA, Janine Gomes da; PEDRO, Joana Maria; WOLFF; Cristina Scheibe. Acervo de pesquisa, memórias e mulheres: o Laboratório de Estudos de Gênero e História e as ditaduras do Cone Sul. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 71, p.193-210, dez. 2018.
WOLFF, Cristina Scheibe; ZANDONÁ, Jair; MELO, Soraia Carolina. (Org.). Mulheres de luta: feminismo e esquerdas no Brasil (1964-1985). Curitiba: Appris, 2019, p. 384-405.
ZACCHI, Lara Lucena; MORATO, Marcelo Menezes. The COVID-19 pandemic in Brazil: An urge for coordinated public health policies. 2020, Preprint disponível em: https://hal.archives-ouvertes.fr/hal-02881690
DOI: https://doi.org/10.30612/rehr.v14i27.12360

Este obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil.