O trânsito de cativos do Oeste da América portuguesa para espanhola: fugas, sequestros e a busca por liberdade (século XVIII)

Autores

  • Bruno Pinheiro Rodrigues Universidade Federal da Grande Dourados

Palavras-chave:

Escravidão. Fronteira. Fugas e resistências. América portuguesa.

Resumo

O artigo que se segue tem como proposta a análise de documentos que registram o movimento de cativos na fronteira entre as duas coroas ibéricas no século XVIII, a saber, a portuguesa e espanhola. Para tanto, discorreremos sobre as rotas, fluxo de fugas, casos de “trânsito forçado”, bem como fugas individuais ou coletivas. A reflexão é produto da análise de fontes documentais dispostas principalmente no Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional (NDIHR-UFMT), Archivo y Biblioteca Nacionales de Bolívia (ABNB) e Anais de Vila Bela. Investigar o trânsito e esforços aplicados por cativos no cruzamento de fronteiras, revela uma constante busca por liberdade, assim como a atuação de diferentes sujeitos em área de fronteira, cada qual movido por interesses diferenciados.

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Biografia do Autor

Bruno Pinheiro Rodrigues, Universidade Federal da Grande Dourados

Docente na Área de História, na Universidade Federal da Grande Dourados

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Publicado

2016-07-28

Como Citar

Rodrigues, B. P. (2016). O trânsito de cativos do Oeste da América portuguesa para espanhola: fugas, sequestros e a busca por liberdade (século XVIII). Fronteiras, 18(31), 357–374. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/FRONTEIRAS/article/view/5474