Entre errores y logros educativos: la historia de la población indígena en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.30612/hre.v9i16.13093Palabras clave:
Población indígena. Peleas. Deconstrucción. Educación escolar indígena.Resumen
Este trabajo es parte del campo de la educación y la diversidad, especialmente en lo que respecta a los temas relacionados con los pueblos indígenas brasileños. Tiene como objetivo discutir los errores que han atravesado la historia de los pueblos indígenas, desde su colonización, así como las luchas que han librado y las conquistas que han tenido a lo largo de los siglos, incluso en materia de educación escolar. La metodología adoptada se basa en el estudio bibliográfico, pasando por estudios de documentos legales que garantizan a los pueblos indígenas el derecho como ciudadanos brasileños, según la Constitución Federal Brasileña de 1988, el derecho a la educación escolar diferenciada según la Ley de Directrices y Bases de 1986, entre otros dispositivos que aumentan el respeto por su cultura, idioma y su propia forma de aprender. Se espera que las discusiones aquí realizadas contribuyan a que el malentendido, respecto de las historias de los pueblos indígenas, sea deconstruido y que suscite nuevas discusiones y más discusiones sobre el tema.Descargas
Citas
BRASIL. Constituição 1988. Constituição Da República Federativa do Brasil. 17º ed. Brasília: Centro de Documentação e Informação - Coordenação de Publicações, 2001.
BRASIL. Resolução CEB Nº 3, de 10 de novembro 1999. Ministério da Educação Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Brasília: 1999.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Ministério da Educação e do desporto - Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, 1998.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, DF, n. 248, 23 de dez. 1996.
CHAMORRO, Graciela. Terra madura, yvy araguyje: fundamento da palavra guarani. Dourados, MS: UFGD, 2008.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006.
FREIRE, José Ribamar Bessa. Cinco ideias equivocadas sobre o índio. Revista ensaios e pesquisa em educação. V. 1, p. 1-23, .2016-2.
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&MP, 2010.
MAHER, Terezinha Machado. Formação de Professores Indígenas: uma discussão introdutória. Formação de professores indígenas: repensando trajetórias, p. 11, 2006.
SOUZA, Ilma Regina Castro Saramago. Práticas pedagógicas e diálogos interculturais no cotidiano da educação escolar indígena dos Guarani e Kaiowá em Dourados/MS. Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados/MS, 2019. (Doutorado em Educação). Programa de Pós Graduação da Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados/MS: UFGD, 2019.
SOUZA, M. G. Revisitando a história: colonização portuguesa e subordinação cultural. IV Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Textos Completos, p. 1-15, 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).