A inserção do bacharel em Turismo no setor de alimentos e bebidas: um estudo dos restaurantes associados da Abrasel Campo Grande – MS
DOI:
https://doi.org/10.30612/el.v9i18.8934Palabras clave:
Bacharel em Turismo. Alimentos e bebidas. Restaurantes. ABRASEL. Campo Grande- MS.Resumen
Este artigo tem como objetivo analisar a inserção dos bacharéis em Turismo egressos da UEMS no setor de Alimentos e Bebidas, com base em dados dos restaurantes associados da Abrasel em Campo Grande/MS. Este estudo é de caráter qualitativo e exploratório, que fez o uso de pesquisa de campo, a qual teve como ferramenta entrevistas estruturadas realizadas com os gestores dos restaurantes associados, as quais foram analisadas a partir o método de análise do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Os resultados apontaram que as competências, conhecimentos e habilidades do bacharel em turismo são correspondentes às expectativas no mercado. Entretanto, uma grande parte dos gestores desconhecem a profissão e papel que o turismólogo pode desempenhar nos mais diversos empreendimentos.Descargas
Citas
ADORNO, T. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
ANSARAH, M. G. R. Formação e capacitação profissional em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2002.
____________________. Turismo: como aprender, como ensinar. 3.ed. São Paulo, SP: SENAC, 2004.
BARRETTO, M. (Org.). Anuário de pesquisa do programa de mestrado em turismo – 2005. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2006.
BARRETTO, M., TAMANINI, E.; SILVA, M. I. P. da. Discutindo o ensino universitário de turismo. São Paulo: Papirus, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo e dá outras providências. Resolução CNE/CES nº 13, de 24 de novembro de 2006. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces13_06.pdf> Acesso em: 10/06/2018.
Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais de curso de graduação em turismo. Resolução CNE/CES nº 13, de 24 de novembro de 2006. Recuperado em 20 de maio, 2018 de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces13_06.pdf
COOPER, C.; SHEPARD, R. The relationship between tourismeducation and the tourism industry: implications for tourism education. Tourism Recreation Research. v. 22, n. 1, 1997.
Cruz, M. S. R.; SIMÕES, M. L. N. Patrimonio cultural gastronómico y políticas públicas. Inmigración, hibridación e interculturalidad (Región Sur de Bahia-Brasil). Estudios y Perspectivas en Turismo. V. 19. N. 6. p. 1136-1149, 2010.
DENCKER, A. F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Futura, 2002.
HOWEL, R.; UYSAL, M. Tourism education fordeveloping countries. Tourism Management, V. 8, N. 1, p 62- 64, 1987.
LEFEVRE, Fernando; MARQUES, Maria C. da Costa; LEFEVRE, Ana Maria Cavalcanti; (et.al.). Representação social da Vigilância Sanitária pela população do município de Águas de Lindóia: análise da percepção de alguns riscos relevantes”. Revisa, V. 1, N. 1. p. 22-30, 2005.
LIMA, A. V. B.; SILVA, S. D. C. M. Bacharel em turismo: profissional sem formação de mercado ou mercado sem conhecimento da profissão? In: Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo, 4, São Paulo, Anais..., ANPTUR, 2007.
LIMA, J. R.; REJOWSKI, M. Ensino superior em turismo no Brasil: a produção acadêmica de dissertações e teses (2000-2009). Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. V.5. N.3. p. 406-432, 2011.
MARCONI, M. A., & LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MASCARENHAS, T. R. G.; GÂNDARA, G. J. M. Producción y transformación territorial: La gastronomía como atractivo turístico. Estudios y Perspectivas en Turismo. V. 19. N. 5. p. 776-791, 2010.
MATIAS, Marlene. Turismo: formação e profissionalização. Barueri: Manole, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer nº CES/CNE 146/2002: Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Direito, Ciências Econômicas, Administração, Ciências Contábeis, Turismo, Hotelaria, Secretariado Executivo, Música, Dança, Teatro e Design. Brasília: MEC. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/ arquivos/pdf/CES0146.pdf. Acesso em: 20/01/2018.
MOREIRA, A. S. P. Representações sociais: teoria e prática. João Pessoa: Editora Universitária, 2001.
OGANAUSKAS, D. S. N.; GOMES, B. M. A.; ANDRUKIU, A. M. G. Bacharelado em Turismo no Brasil: História e contribuições da Universidade Federal do Paraná. Turismo e Sociedade, V. 5. N. 2. p. 563-583, 2012.
RAMOS, M. G. G.; GARCIA, T. E. M. Ensino superior de turismo no Brasil: algumas reflexões. UNIrevista (UNISINOS), V. 1. N. 2. p. 1-10, 2006.
SANTOS, Edimiria Góes César. O despertar de um sonho: a inserção do turismólogo no mercado de trabalho de Salvador - Ba./ Edimiria Góes César Santos.- Salvador: UNIFACS, 2015. 130 f.
SCHLUTER, R. G. Gastronomia e turismo. São Paulo: Aleph, 2006.
SILVA, H. H. M. Subsídios para a elaboração do projeto político-pedagógico. In: M. D. Almeida (Org). Projeto político-pedagógico. Natal: EDUFRN, 2000.
SILVA, M. E. M. da. Projetos Interdisciplinares Como uma Proposta Pedagógica: caso do Curso de Turismo e Hotelaria – UNIVALI / SC. Turismo - Visão e Ação - V. 8. N.2 p. 331 – 340, maio /ago. 2006.
SILVA, M. das G. M. da.; BERALDO, T. M. L. Universidade, sociedade do conhecimento, educação: o trabalho docente em questão. In: BITTAR, M; OLIVEIRA, J. F. de; MOROSINI, M. C. (Orgs). Educação Superior no Brasil: 10 anos pós-LDB. Brasília: INEP, 2008.
SOGAYAR, R. L.; REJOWSKI, M. Ensino superior em Turismo em busca de novos paradigmas educacionais: problemas, desafios e forças de pressão. Revista Turismo Visão e Ação, V. 13. N. 3. p. 282–298, 2011.
_______________________________. Tourism, hospitality and events curriculum in higher education in Brazil: reality and challenges. In D. Dredge, D. Airey & M. J. Gross. The Routledge handbook of tourism and hospitality education. Abingdon: Routledge. p. 210-224, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
