Adiós Campesina: el agotamiento de la propiedad y la concentración de tierras en Paraná
DOI:
https://doi.org/10.30612/rel.v14i28.18015Palabras clave:
Neoliberalismo, descentralização, Ind´ustrias Agriculas, Monopólio da Produção Rural, CampesinatoResumen
Este es un trabajo de naturaleza exploratoria que tiene como objetivo discutir la curva de crecimiento de la disminución en el número de propiedades agrícolas en el estado de Paraná. Basándose en los datos de los últimos tres censos agropecuarios y los valores comerciales extraídos de la secretaría de agricultura y abastecimiento de Paraná, así como en diversas otras fuentes de carácter cuantitativo sobre variables relacionadas o distantes, que se suman a un profundo análisis material histórico basado en una amplia bibliografía. Partimos de la afirmación ineludible, comprobable en las líneas siguientes, de que el acceso a la propiedad agrícola está rozando un carácter mítico, dado el aumento del valor de la tierra en desacuerdo con el aumento de los ingresos de la población. La concentración de tierras se presenta como un fenómeno global, que comienza a afectar incluso a países de los más altos niveles de desarrollo en Europa occidental. Y aquí traemos las particularidades del caso brasileño, especialmente en lo que respecta a los procesos que inciden directamente en el ente federativo paranaense. Espacializamos tal concentración en el estado y muestreamos el creciente cercenamiento de cualquier posibilidad que no sea la de vivir en la periferia urbana.
Descargas
Citas
AMATO, J. N. A indústria de máquinas agrícolas no brasil: origens e evolução. Rev. Adm. Empr. Rio de Janeiro 25, 3, 1985.
BACHA, C. J. C; STEGE, A. L; HARBS, R. Ciclos de preços de terras agrícolas no Brasil. Revista de Política Agrícola – Embrapa. Ano XXV – N. 20 4 – Out./Nov./Dez. 2016.
BASTOS, J. M; MACHADO, E. M; WESSLER, M. A. A ESPACIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SOJA NO PARANÁ E A EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE GRÃOS PELO PORTO DE PARANAGUÁ ENTRE 2010 E 2020. Revista Geografar - Curitiba, v.18, n.1, p. 24-44, jan. a jun./2023.
BRITO, F; SOUZA, J. EXPANSÃO URBANA NAS GRANDES METRÓPOLES o significado das migrações intrametropolitanas e da mobilidade pendular na reprodução da pobreza. SÃO PAULO EM PERSPECTIVA, v. 19, n. 4, p. 48-63, out./dez. 2005
BRUMER, A; ANJOS, G. Gênero e reprodução social na agricultura familiar. Revista NERA: Presidente Prudente; v. 11, n. 12, p. 6-17, jan./jun. 2008.
FRANCO, G. H. B. O Brasil e a globalização na primeira década após o Plano Real: Os censos do capital estrangeiro no Brasil, 1995, 2000 e 2005. Disponível em: Microsoft Word - GFranco_DDC_final[1].doc (gustavofranco.com.br) acesso agosto de 2023.
FERNANDES, Bernardo Mançano. A territorialização do MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra no Brasil. Revista NERA, Ano 1, n. 1, p. 2-44, 1998.
GUIMARÃES, L. S. P. Evolução do Espaço Rural Brasileiro. In: IBGE. Brasil: uma visão geográfica e ambiental no início do século XXI. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. p. 119-138.
IBGE. Censo Agropecuário de 1960. Disponível em: IBGE | Biblioteca | Detalhes | Sinopse preliminar do censo agrícola : 1960 acesso em junho 2023.
IBGE. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -. Censo agropecuário 1995 a 2017. Rio de janeiro: IBGE. 2019. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/acervo#/S/Q. Acesso em: julho de 2023.
PLOEG, J. D. v. d; FRANCO, J. C; BORRAS JR, S. M. Land concentration and land grabbing in Europe: a preliminary analysis, Canadian Journal of Development Studies. Revue canadienne d'études du développement. 36:2, 147-162. 2015. DOI: 10.1080/02255189.2015.1027673
PRUDENTE, V. H. R; PRADO, M. L; SILVA, B. K; MERCANTE, E; OPAZO, M. A. U. Análise Espacial da Produção de Soja no Estado do Paraná, durante as safras de 2003/2004 a 2007/2008. Anais: XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.0647
LACERDA, A. C; et al. A Economia Brasileira. organizadores José Márcio Rego, Rosa Maria Marques; colaboração especial Rodrigo Antônio Moreno Serra. — 4.ed. — São Paulo: Saraiva, 2010.
LÉLIS, M. T. C.; CUNHA, A. M.; LINCK, P. O choque nos preços das commodities e a economia brasileira nos anos 2000. Revista de Economia Política, vol. 39, nº 3 (156), pp. 427-448, 2019.
LIMA, T; OLIVEIRA, E. L. CORRIDA GLOBAL POR TERRAS: OS ESTADOS UNIDOS COMO ALVO?. Revista tempo do mundo. v. 4, n. 2, jul. 2018
OLIVEIRA, Bruno Carneiro. FEDERALISMO E MUNICIPALISMO NA TRAJETÓRIA POLÍTICA DO BRASIL. Mercator, Fortaleza, v. 17, e17023, 2018.
OLIVEIRA, A. U. A Mundialização da Agricultura Brasileira. In: XII Coloquio Internacional de Geocrítica 2012. Acesso em: 18 dez. 2019.
SILVA, R. V. A. DESCENTRALIZAÇÃO E MUNICIPALIZAÇÃO: A REDEFINIÇÃO DO PAPEL DO ESTADO NO ÂMBITO LOCAL. Encontro da associação nacional de programas de pós-graduação em administração. Florianópolis, 2000.
SILVA, F. C. S; JACOB, M. A. PEQUENA PROPRIEDADE RURAL, RESTRIÇÕES (DES)PROTETIVAS ÀS CAUTELAS HIPOTECÁRIAS E (IN)SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE PRODUTIVA. Revista Foco. Curitiba. v.16. n.8, e2410, p.01-13. 2023.
VIEIRA, Paulo Reis. Em busca de uma teoria de descentralização. Revista de Administração Pública — Rio de Janeiro 46(5):1409-425, set./out. 2012.
WESZ JÚNIOR, Valdemar João. Dinâmicas e estratégias das agroindústrias de soja no Brasil. Rio de Janeiro: E-papers, 2011. Disponível em: Dinâmicas e estratégias das agroindústrias de soja no Brasil (agrolink.com.br) acesso 15 de agosto de 2023.
WELCH, C. A.; FERNANDES, B. M. Agricultura e Mercado: campesinato e agronegócio da laranja nos EUA e Brasil. In: PAULINO, E. T.; FABRINI, J. E. (Orgs.). Campesinato e Territórios em Disputa. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).