Territorialidades fronterizas: un análisis de la realidad socioespacial, desde Porto Murtinho (BR)/Peralto Carmelo (PY) hasta fuerte olimpo (PY)
DOI:
https://doi.org/10.30612/rel.v14i28.17569Palabras clave:
Frontera(s). Río Paraguay. Trabajo de campo. Brasil-Paraguay.Resumen
Los análisis y observaciones presentadas en esta nota se refieren al trabajo de campo realizado en la frontera Brasil-Paraguay, en el tramo de la zona fronteriza ubicada entre las ciudades gemelas de Porto Murtinho (BR)/Peralto Carmelo (PY) y la ciudad de Fuerte Olimpo. (PY) – específicamente, en la comunidad indígena Ayoreo (PY); Puerto Guaraní (PY); Comunidad indígena Virgen Santisíma, Pueblo Ishir, Chamacoco (PY); y la ciudad de Fuerte Olimpo (PY), ubicada a orillas del río Paraguay, en el Departamento de Alto Paraguay. El viaje se realizó por vía fluvial, en lo cual el Río se convirtió en un elemento central para comprender las diversas y diferentes dinámicas fronterizas. A lo largo del recorrido pretendemos comprender las dinámicas socioespaciales fronterizas, marcadas por los recorridos fluviales; comprender la relación entre cuerpo, vida y territorialidades fronterizas; conocer la realidad de las comunidades indígenas a lo largo de la frontera internacional; y, por lo tanto, comprender la existencia de múltiples fronteras. Utilizamos como procedimiento teórico-metodológico el Trabajo de Campo, que es, por excelencia, el Laboratorio del Geógrafo; lecturas sobre espacio, lugar, paisaje, territorio, territorialidad y frontera; diario de campo; y entrevistas. El territorio producido/reproducido en el recorte territorial de análisis permea el Estado y los Pueblos de los más diversos Lugares-Intermedios, el Río Paraguay opera como un elemento central en la comprensión de las dinámicas socio-espaciales y las ciudades gemelas presentan una articulación en red.
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Citas
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