Paisaje, el lenguaje de los fenómenos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/rel.v13i26.15761

Palabras clave:

Pensamiento geográfico, Hermenéutica, Ontología, Paisaje

Resumen

Para comprender el paisaje, se investigó una lectura existencial. Según el mundo de los fenómenos, se configura su aparición de objetos objetados en seres sujetos a concebir las cosas en palabras, por tanto, la configuración de las cosas a la configuración de las palabras son lenguaje en unidad: el paisaje. La percepción del paisaje es un engendramiento de los sentidos en la integralidad de la visión, movimientos, olores, sonidos, etc. Con esto, la noción de paisaje se entrelaza con la de territorio a través del lenguaje en el lenguaje político (a través de la proyección) y cultural (a través de la tradición). Asimismo, las relaciones sociales del paisaje se limitan como una circularidad entre la nación, el pueblo de un territorio y la patria, el territorio de un pueblo. Por tanto, en el interín del ser-ser, por el objeto-sujeto a partir de la cosa-palabra, se fundan imbricaciones interrelacionadas para tejer la realidad terrenal y la mundanalidad para circular el paisaje. A través de la tipología del paisaje, se debe anteponer la perspectiva de la ciencia existencial frente a la ciencia metodológica, considerando contemplar, a la conciencia geográfica, la perspicacia. Así, el paisaje es el lenguaje de los fenómenos en su ontología que, en la apertura de horizontes (de uno mismo) y de mundos (de los otros), se funden en la reflexión geoética.

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Biografía del autor/a

Jahan Natanael Domingos Lopes, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Graduando na licenciatura e bacharelado em geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), participa da Comissão de Eventos da Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB) na Sessão-Campinas e atua como professor de Geografia no Cursinho Popular Dandara dos Palmares e Cursinho Popular TRIU. Faz iniciação científica PIBIC-CNPq (2020/2021) com o projeto: Os Prolegômenos de Ibn Khaldun: uma leitura fenomenológico-hermenêtica. Participa do Grupo de Estudos em Geopolítica (GEGP). Integrante do NOMEAR Grupo de Pesquisa Fenomenologia e Geografia. Pesquisador do LAGERR, Laboratório de Geografia dos Riscos e Resiliência (FCA/Unicamp). Têm interesse em Pensamento geográfico, Epistemologia (com ênfase em Idealismo e Fenomenologia), Ontologia, Estudos clássicos, História do pensamento geográfico, História da África antiga, História da matemática, Filosofia matemática, Filosofia em árabe e Geomorfologia.

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Publicado

2022-12-15

Cómo citar

Lopes, J. N. D. (2022). Paisaje, el lenguaje de los fenómenos. ENTRE-LUGAR, 13(26), 15–38. https://doi.org/10.30612/rel.v13i26.15761

Número

Sección

Artículos