Serviços econssistêmicos costeiros e comunidades tradicionais

Autores/as

  • Luciana de Souza Queiroz Doutoranda em Ciência e Tecnologia Ambiental na Universitat Autónoma de Barcelona - Edifici Cn - Campus UAB, Torre 5, 4ta planta, n. 08193, Cerdanyola del Vallés, Barcelona - Espanya
  • Antônio Jeovah de Andrade Meireles Bolsista Produtividade do CNPq e Prof. Dr. da Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Ceará - Campus do Pici - Bloco 911, CEP: 60455-760; Fortaleza (CE), Brasil. Tel.: + 55 85 3366-9864
  • Sergio Rossi Heras Prof. Dr. do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental da Univesitat Autónoma de Barcelona - Edific Cn - Campus UAB, Torre 5. 4ta planta, 08193 Cerdanyo del Vallés, Barcelona-Espanya.

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2012.0810.0010

Resumen

Nas últimas décadas, a despeito de sua importância socioambiental, cultural e econômica, muitos ecossistemas costeiros têm alcançado altos níveis de deterioro. Uma degradação causada principalmente pelo desenvolvimento de atividades industriais, a exemplo do cultivo de camarão em cativeiro (principal ameaça aos manguezais) e da produção de energia eólica (ameaça aos sistemas dunares), que reduzem o fluxo de serviços ecossistêmicos (SE) prestados pela natureza à sociedade. Isto se deve ao fato de que durante a definição das políticas de gestão costeira, desde um ponto de vista de sistema complexo, multidimensional e vinculados ao modo de vida das comunidades tradicionais, são desconsiderados frente às potenciais vantagens econômicas das atividades industriais. Este artigo lança luz sobre a vinculação entre os serviços ecossistêmicos e o bem-estar das comunidades tradicionais e faz uma reflexão sobre os critérios indispensáveis que devem ser considerados para o avanço da gestão dos ecossistemas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2017-07-10

Cómo citar

Queiroz, L. de S., Meireles, A. J. de A., & Heras, S. R. (2017). Serviços econssistêmicos costeiros e comunidades tradicionais. Revista Da ANPEGE, 8(10), 145–159. https://doi.org/10.5418/RA2012.0810.0010

Número

Sección

Artigos