Produzir a política a partir da escola
geografia da educação, docências e espacialidades escolares
DOI:
https://doi.org/10.5418/ra2022.v18i36.16308Keywords:
Geografia da Educação; Política Educacional; Espacialidade.Abstract
The article aims from Geography, ways to think about Brazilian public education, assuming it as a territorial right, a concept on which we base our analyzes and propositions. We understand Geography, Education in relation to the project of society. In this sense, the current geography of public schools in the country cannot be understood only as a result of a logic of state organization through educational policy, but as an expression of the struggle for the right to education mobilized by communities, especially peripheral ones, in their daily struggle against territorial expropriation and the spoliation of rights. Thus, we express that it is essential that School Geography recognizes the geographies of schools and their subjects, taking them as a starting point for educational processes, configuring itself as a locus of inquiry, problematization and spatio-temporal appropriation. For this, it is essential to recover the meanings of schools as territories in continuous dispute and production, fostering debates and discussions about the geography we want from the specific contexts of school units. We conclude, with the positions linked to the strengthening of public, free, secular, democratic, plural, inclusive and socially referenced quality education of the National Association of Graduate Studies and Research in Education (ANPED), as we understand the need to strengthen dialogues between research produced by the Graduate Scientific Associations.
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