Cultura política, universalismo y las relaciones de género como categorías históricas: ¿un posible diálogo?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.30612/frh.v23i42.15776

Palabras clave:

Cultura Política, Universalismo, Relaciones de Género, Representación

Resumen

El propósito de este artículo es hacer una reflexión comenzando por las categorías cultura política, universalismo y relaciones de género. Más que caracterizar exhaustivamente cada uno de ellos, mi principal propósito es identificar cuáles son los fundamentos de las restricciones que las dos primeras categorías tejen sobre la última. Después, analizaré si esas restricciones tienen razonabilidad epistémica y si hacen justicia a la investigación sobre las relaciones de género. Para construir ese proceso, haré uso de algunas cuestiones señaladas por el lugar del discurso, las pautas de identidad y la interseccionalidad. No pretendo agotar todos los problemas que involucran los estudios sobre la categoría de género, pero discutiré por qué hay un inconveniente presente en la academia sobre esa herramienta de análisis. Tal herramienta ya ha señalado explicaciones que han ayudado en la comprensión de muchos problemas sociales como el prejuicio, la intolerancia y otros tipos de violencia.

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Biografía del autor/a

Hélio Secretário dos Santos, Professor do Centro de Formação Antonino Freire (CFAF/UESPI)

Doutorando em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

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Publicado

2021-12-15

Cómo citar

Santos, H. S. dos. (2021). Cultura política, universalismo y las relaciones de género como categorías históricas: ¿un posible diálogo?. Fronteiras, 23(42), 16–40. https://doi.org/10.30612/frh.v23i42.15776

Número

Sección

DOSSIER 18: HISTORIAS MARGINALES, ALTERIDADES Y CRÍTICAS EPISTÉMICAS