Political culture, universalism and gender relations as historical categories: a possible dialogue?
DOI:
https://doi.org/10.30612/frh.v23i42.15776Keywords:
Political Culture, Universalism, Gender Relations, RepresentationAbstract
The purpose of this article is to reflect on the categories political culture, universalism and gender relations. More than exhaustively characterizing each of them, my main purpose is to identify the foundations of the restrictions that the first two categories weave over the last. I will then analyze whether these restrictions have epistemic reasonableness and do justice to research on gender relations. To build this process, I will make use of some issues pointed out by the place of speech, identity guidelines and intersectionality. I do not intend to exhaust all the problems that involve studies on the gender category, but I will discuss why there is an inconvenience present in the academy about this analysis tool. This tool has already pointed out explanations that have helped to understand many social problems as prejudice, intolerance and other types of violence.
Downloads
References
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro / Pólen, 2019.
BAIRROS, Luíza. Nossos feminismos revisitados. In: RIBEIRO, Matilde (Org.). Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 3, n. 3, 1995.
BERNSTEIN, Serge. Culturas políticas e historiografia. In: AZEVEDO, Cecília et al (org.). Cultura política, memória e historiografia. Rio de Janeiro: FGV, pp. 29-46, 2009.
DAMICO, Jose Geraldo; DAVID, Emiliano de Camargo; SOUZA, Tadeu de Paula. Paradoxos das políticas identitárias: (des)racialização como estratégia quilombista do comum. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, Maringá, v. 42, e56465, 2020.
DERRIDA, Jacques. Margens da filosofia. Tradução de Joaquim Torres Costa e Antônio M. Magalhães. Campinas: Papirus, 1991.
FACCHINI, Regina; CARMO, Íris Nery do; LIMA, Stephanie Pereira. Movimentos feminista, negro e LGBTI no Brasil: sujeitos, teias e enquadramentos. Educação & Sociedade, Campinas, v. 41, e230408, 2020.
GOMES, José Henrique de Oliveira Souza. Políticas identitárias- um diálogo com as críticas de Francis Fukuyama e Mark Lilla. Caderno Eletrônico de Ciências Sociais, Vitória, v. 8, n. 1, pp. 91-107, 2020.
GROSFOGUEL, Ramón. Racismo, sexismo epistémico. Tabula Rasa, Bogotá, n.19, pp. 31-58, 2013.
HOBSBAWM, Eric. Manifesto para a renovação da história. Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, João Pessoa, n. 23, pp. 461-476, 2009.
LACLAU, Ernesto. Universalismo, particularismo e a questão da identidade. Novos Rumos, Marília, n. 21 (8), pp. 30-36, 1993.
MOMBAÇA, Jota. Notas estratégicas quanto aos usos políticos do conceito de lugar de fala. (2017). Disponível em: < https://www.buala.org/pt/corpo/notas-estrategicas-quanto-aos-usos-politicos-do-conceito-de-lugar-de-fala >. Acesso em: 28 set. 2021.
PATROCÍNIO, Paulo Roberto Tonani. Diferença: um conceito necessário. Revista Transversos. Rio de Janeiro, nº. 09, pp. 12-30, 2017.
PIERUCCI, Antônio Flavio. Ciladas da diferença. Tempo Social / Revista Sociologia da USP, São Paulo, n. 2 (2), pp. 7-33, 1990.
PITKIN, Hanna Fenichel. Representação: palavras, instituições e idéias. Lua Nova, São Paulo, n. 67, pp. 15-47, 2006.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento / Justificando, 2017.
SANTIAGO, Silviano. Glossário de Derrida: trabalho realizado no Departamento de Letras da PUC/RJ. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Reconhecer para libertar. Os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Vol. 3. Coleção Reinventar a emancipação social para novos manifestos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
YOUNG, Iris Marion. Representação política identidade e minorias. Lua Nova, São Paulo, n. 67, pp.139-190, 2006.
Downloads
Published
How to Cite
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autoras e autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autoras e autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autoras e autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online, como em repositórios institucionais ou em páginas pessoais, a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).