O progresso da Amazônia a preço de vidas: a repressão militar no Araguaia mato-grossense (1970)

Autores/as

  • Beatriz dos Santos de Oliveira Feitosa Universidade Federal da Grande Dourados
  • Luciene Aparecida Castravechi

Palabras clave:

Desenvolvimento. Governos Militares. Repressão.

Resumen

A proposta deste artigo é relacionar a produção dos discursos num contexto desenvolvimentista que tomava conta do Brasil durante a vigência dos Governos Militares e a constituição dos novos espaços de ocupação, resultantes dos projetos de modernização pensados e financiados pelo Estado. A partir das reflexões conceituais de “modernidade” e de “progresso”, apontamos que havia uma visão modernizante imperando no Brasil no período posterior a 1960, que teve grande peso na configuração espacial do país, procuramos apontar como o “progresso” e o “desenvolvimento” propiciaram o descarte de pessoas, sobretudo os trabalhadores que foram vítimas da repressão no Araguaia mato-grossense.

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Biografía del autor/a

Beatriz dos Santos de Oliveira Feitosa, Universidade Federal da Grande Dourados

Docente na Área de História, na Universidade Federal da Grande Dourados

Publicado

2016-07-28

Cómo citar

Feitosa, B. dos S. de O., & Castravechi, L. A. (2016). O progresso da Amazônia a preço de vidas: a repressão militar no Araguaia mato-grossense (1970). Fronteiras, 18(31), 457–481. Recuperado a partir de https://ojs.ufgd.edu.br/FRONTEIRAS/article/view/5479