RESISTENCIAS INDÍGENAS A LA COSMOVISIÓN COLONIALISTA
DOI:
https://doi.org/10.30612/frh.v25i45.17135Palabras clave:
Políticas indígenas, cosmovisión colonialista, resistencia indígena, Goiás.Resumen
El propósito de este artículo es resaltar las nuevas claves interpretativas para pensar las relaciones históricas de dominación colonial y poscolonial y la (re)existencia de mujeres y hombres indígenas y sus protagonismos históricos con el fin de deconstruir la idea de indígenas y víctimas en/de la Historia al presentar que los pueblos indígenas actuaron desde sus propias estrategias políticas a través de sus cosmopolíticas. Presentar las ideas y tecnologías de poder que históricamente guían los discursos y acciones del poder colonial y poscolonial frente a las poblaciones indígenas arraigadas en las políticas indigenistas brasileñas. Darse cuenta de que las luchas de (los) pueblos indígenas por sus derechos son históricas y observar cómo estas relaciones interétnicas de procesos de subalternización colonial y (re)existencias indígenas se dan en situaciones históricas específicas. Como caso particular, discuto la injerencia de la política indígena en la tardía aplicación del Directorio de Indios en Goiás como efecto del levantamiento ocurrido en la Misión São Francisco Xavier en el norte de la capitanía, enfatizando lo que llamo el recuerdo del levantamiento.
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