El negacionismo político-científico en el trabajo diario de la profesión médica: un análisis basado en la historia oral
DOI:
https://doi.org/10.30612/frh.v24i43.15914Resumen
Este artículo pretende comprender por qué se hizo recurrente en la vida cotidiana profesional de los médicos y médicas que atendían a los pacientes con COVID-19, las prácticas y las posiciones políticas en sintonía con el negacionismo político y científico en forma de defensa y uso del tratamiento precoz. La metodología utilizada fue la producción de entrevistas con médicos basadas en la Historia Oral, además de la literatura especializada y las fuentes primarias escritas, como periódicos y documentos institucionales. Cabe destacar que la realización de estos testimonios tuvo como telón de fondo un momento dramático de la pandemia caracterizado por el fracaso en la puesta en marcha de la campaña de vacunación contra el patógeno en cuestión y el consiguiente crecimiento descontrolado del número de casos y muertes. Los resultados de la investigación permitieron concluir que, en tal escenario, segmentos expresivos de la categoría médica, como élite profesional en el mercado laboral a nivel nacional, defendieron una agenda contracivilizadora en conjunto con los valores neoconservadores y las banderas asociadas al bolsonarismo. En este sentido, algunos segmentos de la categoría médica contribuyeron a establecer una ruptura histórica con un proyecto de modernidad fundado en la alianza entre el Estado y la ciencia que ayudó a construir a finales del siglo XIX.
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