Indigenous, Caboclos and Africans: the peripheries and the imaginary of the independence of Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.30612/frh.v24i43.15981

Abstract

The independence of Brazil was a conservative movement that did not guarantee rights and citizenship for the Indigenous, Caboclos and Africans who already formed the majority of the Brazilian population. In this article, we analyze the process of formation of the imaginary of the independence of Brazil in the peripheries of Brazilian society. The insertion of Caboclos, Indigenous and Africans in representative images of the independence of Brazil is fundamental for the popular classes, most of the times concentrated on the outskirts of large cities, to have a sense of belonging in the political and social frameworks of the Brazilian nation, elaborating a popular sense. organic for the celebrations of the bicentennial of the independence of Brazil.

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Author Biographies

Nielson Rosa Bezerra, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF); Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Andrea Mendes, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil

Doutora em História Social pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Pós-Doutoranda pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

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Published

2022-12-01

How to Cite

Rosa Bezerra, N., & Mendes, A. (2022). Indigenous, Caboclos and Africans: the peripheries and the imaginary of the independence of Brazil. Fronteiras, 24(43), 91–106. https://doi.org/10.30612/frh.v24i43.15981