Dictatorship, Gender and Racism in the Present Time: diary of a teacher meeting

Authors

DOI:

https://doi.org/10.30612/frh.v22i39.12567

Keywords:

Dictatorship. Gender. Racism. History of the Present Time. History Teaching.

Abstract

This article is the result of a short course with a similar title given during the “II Seminário de Ensino de História das Escolas Públicas da Grande Florianópolis”, whose general theme was “The challenges of teaching history in times of conservatism and neoconservatism”. The event took place in the middle of august 2019, at the State Institute of Education, in the Center of Florianópolis, and had as its main target the teachers of the public network of basic education in the capital of Santa Catarina and surrounding cities. The aim is to make a presentation of the dynamics of our experience of contact with the group of registered teachers, highlighting the objectives of our proposal for the course, our perception of the reaction and responses of the group; the incorporation of the demands of the teachers present and the impasses that arose in the interaction between the mini-course project and the process of its realization. We hope, with this, to contribute to raise questions about the uses, impasses and approaches, in the classroom, of “trauma-themes” and categories of analysis most evident emerging since the 2000s, namely, civil-military dictatorship, gender, racism and intersectionality.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade. Belo Horizonte: Letramento, 2018.

BAUER, Caroline S. “Um estudo comparativo das práticas de desaparecimento nas ditaduras civil-militares argentina e brasileira e a elaboração de políticas de memória em ambos os países”. Tese de doutorado defendida na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História, 2011.

BRAGA, Sabrina. C. Testemunho, catástrofe e historiografia: entrevista com Márcio Selgmann-Silva”. Revista De Teoria Da História - Journal of Theory of History, 19(1), 297- 304, 2018.

BRUM, Eliane. “Aos que defendem a volta da ditadura. Eles eram 400 nas ruas de São Paulo, no primeiro sábado de dezembro, pedindo intervenção militar. Quatrocentos não é pouco. Um é muito”. El País, 8 de dezembro de 2014.

CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: HOLANDA, Heloísa Buarque de. Pensamento Feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.

DELACROIX, Christian. A história do tempo presente, uma história (realmente) como as outras? Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 10, n. 23, p. 39 ‐ 79, jan./mar. 2018.

DUARTE, Ana Rita F. (Org.). As mobilizações do gênero pela ditadura militar brasileira. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2014.

FRANCO, Marina. La última dictadura argentina en el centro de los debates y las tensiones historiográficas recientes. Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 10, n. 23, p. 138-166, jan./mar. 2018.

GIL, Carmem Zeli de Vargas; EUGÊNIO, Jonas Camargo. Ensino de História e temas sensíveis: abordagens teórico-metodológicas. In: História Hoje, v. 7, n. 13, p. 1-21, 2018. Disponível em: http://www.rhh.anpuh.org. Acesso em 01/09/2019.

GÓES, Juliana. Ciência sucessora e a(s) epistemologia(s): saberes localizados. Rev. Estud. Fem. vol. 27 no. 1, Florianópolis, 2019.

GREEN, James; QUINALHA, Renan (Orgs.). Ditadura e homossexualidades. Repressão, resistência e a busca da verdade. São Carlos: Edufscar, 2014.

GUZZO, Morgani. Corpos e campos plurais: os feminismos das marchas das vadias no Brasil. Tese de doutorado defendida no PPGH-UFSC, 2019.

HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos pagu (5) 1995: p. 07-41.

MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: N-1 edições, 2018.

JOFFILY, Mariana. Aniversários do golpe de 1964: debates historiográficos, implicações políticas. Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 10, n. 23, p. 204 - 251, jan./mar. 2018.

KEHL, Maria Rita. “Tortura e sintoma social”. In: TELES, Edson; SAFATLE, Vladimir (Orgs.). O que resta da ditadura: a exceção brasileira. São Paulo: Boitempo, 2010. p. 123- 133.

KILOMBA, Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogò, 2019.

PEREIRA, Nilton Mullet; MEINERZ, Carla Beatriz; PACIEITCH, Caroline. Viver e pensar a docência diante da demandas sociais e identitárias do século XXI. História & Ensino, Londrina, v. 21, n. 2, p. 31-53, jul./dez. 2015. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/histensino/article/view/23850. Acesso em 27/11/2018.

PIRES, Thula Rafaela de Oliveira. Comissão da Verdade do Rio de Janeiro. Relatório de pesquisa. Colorindo memórias e redefinindo olhares: ditadura militar e racismo no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 10 de agosto de 2015.

RATTS, Alex; RIOS, Flavia M. Lélia Gonzalez: Retratos do Brasil Negro. São Paulo: Summus/Selo Negro, 2010, 173 p.

ROUSSO, Henry. A última catástrofe: a história, o presente, o contemporâneo. Trad. Fernando Coelho e Fabrício Coelho. Rio de Janeiro: FGV, 2016.

SCOTT, Joan. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação e Realidade. 20(2): 78-99; 1995.

TIBURI, Marcia; BORGES, Maria de Lourdes (Orgs). Filosofia: machismos e feminismos. Florianópolis, Ed. da UFSC, 2014.

VILLA, Marco Antônio. Ditadura à brasileira, Folha de S. Paulo, 5 mar. 2009.

Published

2020-04-06

How to Cite

Gomozias, N. D., & Boudoux, A. S. T. (2020). Dictatorship, Gender and Racism in the Present Time: diary of a teacher meeting. Fronteiras, 22(39), 14–32. https://doi.org/10.30612/frh.v22i39.12567

Issue

Section

DOSSIER 17: GENDER, INTERSECTIONALITIES AND HISTORY TEACHING