Musicalidade, bebês e matemática - o corpo que embala

Autores

  • Herica Cambraia Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
  • Simone Bueno Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
  • Edvonete Souza de Alencar Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Palavras-chave:

Musicalidade. Bebês. Pensamento matemático.

Resumo

Este artigo busca reflexões acerca da musicalidade nos bebês com idade de 6 à 18 meses e sua possível estimulação neurocognitiva no desenvolvimento do pensamento matemático. O aporte teórico fundamenta-se em Edgar Willems (1968, 2002), Gordon (2000, 2008), Dehaene & Cohen (1995), Muszkat (2008, 2010, 2012) e Le Bouche (1987). Apresenta a estruturação do projeto “O corpo que embala” desenvolvido com bebês com e sem deficiências, como possibilidade de prática e organização de futuras ações educativas e cuidadoras, objetivos da educação infantil, primeira etapa da Educação Básica. Visa o enriquecimento da formação de pais e educadores.

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Biografia do Autor

Herica Cambraia Gomes, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)

Doutoranda em Educação Matemática - PUCSP, Musicista, Psicopedagoga, Especialista em Educação Especial - UNIRIO. Pesquisadora Responsável LIPANEMA Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa Aplicada: Neurociência Educacional, Música e Matemática – UBM/ CEMAE. 

Simone Bueno, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)

Doutoranda em Educação Matemática pela PUCSP. Professora da Faculdade de Guraulhos.

Edvonete Souza de Alencar, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Doutoranda em Educação Matemática e Profesora da UFGD- Departamento de Educação.

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Publicado

2016-05-12

Como Citar

Gomes, H. C., Bueno, S., & Alencar, E. S. de. (2016). Musicalidade, bebês e matemática - o corpo que embala. Horizontes - Revista De Educação, 2(4), 7–16. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/horizontes/article/view/4840

Edição

Seção

Artigos Fluxo Contínuo