La filosofía pragmatista y la “racionalidad” de la gobernanza
Palavras-chave:
Filosofemas pragmatistas. Gobernanza. Sociedad civil.Resumo
El objetivo de este artículo es analizar qué influencia há tenido la filosofía pragmatista norteamericana en el diseño de esa nueva forma de tomar decisiones políticas y elaborar normas jurídicas que se designa con el término “gobernanza”. La tesis que se defiende es que El uso de los “filosofemas” pragmatistas ha sido más retórico que riguroso. Se han utilizado ideas pragmatistas para describir el funcionamiento de los mecanismos de la gobernanza de formas que falsean la realidad. Em particular, se ha ofrecido una imagen de la gobernanza como un mecanismo participativo y deliberativo que aumenta las posibilidades de incidência de la “sociedad civil” en la toma de decisiones políticas, cuando, en realidad, la gobernanza no ha hecho sino privatizar poderes de decisión públicos, trasladándolos a las empresas y asociaciones empresariales.Downloads
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Publicado
2010-04-13
Como Citar
Araújo, J. A. E. (2010). La filosofía pragmatista y la “racionalidad” de la gobernanza. Revista Videre, 1(1), 9–28. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/videre/article/view/661
Edição
Seção
Artigos
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