La implementación de un sistema agroforestal en educación para la sostenibilidad en Bonito - MS, Brasil
Palabras clave:
Educación ambiental, Agroecología, Biodiversidad, Enseñanza-aprendizajeResumen
La reflexión sobre las prácticas sociales, para el desarrollo de acciones que contribuyan a la conservación de la biodiversidad, implica una necesaria articulación con la producción de significados sobre la educación ambiental. A partir del proyecto de extensión “Sostenibilidad y Agroecología”, se implementaron prácticas combinadas con estudio teórico, donde se buscó educación ambiental para la sostenibilidad en el municipio de Bonito/MS. El público objetivo de la propuesta fue una clase de veinte estudiantes de 3er año de secundaria. Se aplicaron dos cuestionarios, uno antes y otro después de las acciones educativas, para obtener datos sobre los conocimientos previos y los resultados del proceso educativo, respectivamente. Continuaron las clases interactivas y participativas, enfocándose en sistemas agroforestales (SAF) y sostenibilidad. Las prácticas de campo incluyeron una visita técnica a una propiedad agroecológica que tiene SAF implementado y en funcionamiento. Allí se observaron los principios de sostenibilidad y agroecología. En una nueva zona de la zona rural del municipio se implementó un SAF, donde los estudiantes realizaron diversas siembras. Los resultados fueron compartidos con la comunidad escolar al finalizar el trabajo. Considerando la diversidad cultural y las características propias del individuo, al final se evidenció un equilibrio positivo en el proceso de enseñanza-aprendizaje.
Descargas
Citas
BRASIL. Lei n º. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília: Senado Federal. 1999.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia: alguns conceitos e princípios. Brasília : MDA/SAF/DATER-IICA, 24 p., 2004.
DIAS, B. F. de S. A implementação da convenção sobre diversidade biológica no Brasil: desafios e oportunidades. Campinas: Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia. p.10. 2000.
Dicio - Dicionário Online de Português. 2013.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010. Rio de Janeiro: 2010.
JACOBI, P. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. Programa de Pós-graduação em Ciência Ambiental da USP. Cadernos de Pesquisa, n. 118, 3 março, 2003.
MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; TSUKAMOTO FILHO, A. A. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas agroflorestais. Lavras: UFLA/ FAEPE. 2000.
McHALE, M. R.; McPHERSON, E. G.; BURKE, I. C. The potential of urban tree plantings to be cost effective in carbon credit markets. Urban Forestry and Urban Greening, v.6, p.46-60, 2007.
ONU – Organização das Nações Unidas (United Nations). Our Common Future (Report Brundtland). World Commission on Environment and Development, 318p. 1987.
PÓVOA, I. C. F.; Silva, N. S.; Silva, M. R. A. Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável. X Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba Universidade do Vale do Paraíba - Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas. 2006.
SANT’ANA, P. J. P. e ASSAD, A. L. O Contexto brasileiro para a bioprospecção: a competência científico tecnológica brasileira, Biotecnologia, n. 29, p. 32-37, 2001.
TILMAN, D. FORGIORE, J., BRIAN, W., D’ANTONIO, C., DOBSON, A., HOWARTH,R., SCHINDLER, D., SCHLESENGER, W.H., SIMBERLOFF, D., SWACKHAMER, D. Forecasting agriculturally driven global environmental change. Science, v. 292, p. 281-284. 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Carmen Beatriz Reiss Zavala, Ana Caroline Gomes Abreu, Cristiane Almiron Batista de Freitas, Zefa Valdivina Pereira, Valter Vieira Alves Junior

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista aceitam as normas de publicação, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material. A Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional considera os termos seguintes:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
