Preservação e restauração de fragmentos florestais: contribuição para a promoção da justiça climática em áreas urbanas periféricas
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v37i21.19861Palavras-chave:
Áreas verdes urbanas. Alterações climáticas. Restauração ecológica.Resumo
Os territórios afetados pelas mudanças climáticas apresentam carências de serviços e equipamentos urbanos, degradação ambiental, distintas formas de violência e a escassez de vegetação, sendo um cenário de vulnerabilidade as mudanças climáticas. Considerando que ainda existem pequenos fragmentos nas periferias, eles podem fazer parte da estratégia de enfrentamento e mitigação dos extremos climáticos nas periferias, a exemplo da experiência desenvolvida em um fragmento de Mata Atlântica no bairro Água Mineral, município de São Gonçalo–RJ. O objetivo do presente artigo é contribuir para a ampliação dos debates e possível replicação da experiência em outros territórios, marcados pelas injustiças ambiental e climática. O modelo de urbanização pode ser compreendido como a intersecção entre justiça ambiental e justiça climática no contexto da sociedade brasileira e no município de São Gonçalo. A justiça climática é um direito presente em diversos instrumentos legais, principalmente na Constituição Federal de 1988, que é necessário um esforço ético, de cuidado e de respeito com o meio ambiente das gerações presentes com um olhar para o futuro convertendo os espaços injustiça climática em espaços seguros às mudanças climáticas. A experiência do Centro de Educação Ambiental Gênesis demonstra como a restauração de um fragmento florestal urbano de Mata Atlântica se torna uma estratégia nos espaços de injustiça ambiental como uma medida de adaptação e mitigação, diminuindo a vulnerabilidade ambiental diante dos impactos das mudanças climáticas.
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