Desconforto térmico e sua relação com internações e óbitos por doenças cardiovasculares na população adulta de municípios agrícolas do Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v36i21.18861Palavras-chave:
Clima, Doenças sensíveis ao clima, Doenças do aparelho circulatório, Índices térmicosResumo
As doenças do aparelho circulatório (DAC) constituem um desafio para a saúde pública, resultantes de causas multifatoriais, incluindo condições meteorológicas. Neste estudo, investigou-se o desconforto térmico humano na população adulta de Alta Floresta e Tangará da Serra, no estado de Mato Grosso, com o objetivo de compreender seu impacto na morbidade e mortalidade por DAC e suas relações com os elementos meteorológicos. Os dados meteorológicos foram fornecidos pelo Centro Tecnológico de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto da Universidade do Estado de Mato Grosso. As informações referentes ao número de internações e óbitos por DAC foram coletadas no site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, considerando o período de 2013 a 2022. Para análise dos dados, utilizou-se a correlação de Pearson (r). Verificou-se que os idosos representam o maior número de internações e óbitos por DAC em ambas as localidades, e que a maior concentração de casos ocorreu no período de seca. Em Alta Floresta, observaram-se correlações significativas com temperatura, amplitude térmica e umidade relativa do ar; já para Tangará da Serra, com temperatura, umidade relativa do ar e precipitação. Os índices de desconforto térmico também apresentaram correlações relevantes em ambas as cidades. Os resultados evidenciam que a temperatura e umidade relativa do ar em Alta Floresta são superiores às de Tangará da Serra, além de indicarem maior desconforto térmico em relação aos índices analisados. Esses achados podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e gestão das DAC, considerando os fatores climáticos.
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