Confort térmico humano en ciclopistas de Fortaleza, Ceará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.55761/abclima.v37i21.20131

Palabras clave:

Clima urbano, Ciclovías, Incomodidad térmica, Índice de calor

Resumen

La urbanización intensiva y la sustitución de la vegetación por superficies impermeables han alterado el clima urbano, elevando las temperaturas y aumentando el malestar térmico, especialmente en ciudades tropicales. Las ciclovías, como alternativa sostenible de movilidad, se ven afectadas por estos cambios, sobre todo cuando se ubican en zonas urbanas densas, con poca sombra y materiales de bajo albedo. Este estudio analizó el confort térmico humano a lo largo de diferentes tipos de infraestructura ciclista en Fortaleza (Brasil), relacionando la sensación térmica con la cobertura vegetal y la materialidad urbana. Se realizó un transecto móvil a lo largo de 8 km, con mediciones de temperatura del aire y humedad relativa. Se aplicó el Índice de Calor (HI) para estimar el malestar térmico, y los resultados se correlacionaron con el NDVI y el volumen edificado en el entorno de las ciclovías. Los datos indican que los tramos con vegetación densa y pavimentos permeables presentaron condiciones térmicas más favorables, mientras que los segmentos asfaltados, con alta densidad de edificaciones y escasa sombra, registraron niveles más altos de malestar, incluso durante la noche. Estos resultados subrayan la necesidad de incorporar criterios de confort térmico en la planificación de ciclovías, promoviendo una movilidad activa adaptada al clima urbano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

João Neftali Freire Amaral, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e graduando em Geografia (Licenciatura) pela mesma instituição. Tem experiência na área de Geociências, com destaque para os campos da Climatologia Geográfica, Geoprocessamento e Análise de dados geoespaciais. Desenvolve estudos voltados à avaliação de condições térmicas e suas implicações para o ambiente urbano, com ênfase na aplicação de indicadores de conforto térmico. Atua nas seguintes linhas de pesquisa: Clima Urbano, Conforto Térmico, Geotecnologias aplicadas à análise socioambiental e Análise Ambiental.

Antonio Ferreira Lima Júnior, Universidade Federal do Ceará

Doutor e Mestre em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEOGRAFIA) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Graduado em Geografia (Licenciatura) pela UFC. É um dos coordenadores do Laboratório de Climatologia Geográfica e Recursos Hídricos (LCGRH/UFC). Foi professor temporário no Departamento de Geografia da UFC (2024) e gerente de estudos e análises ambientais no Instituto de Meio Ambiente de Caucaia (2021 - 2022). Atualmente é bolsista do Programa Cientista Chefe (FUNCAP) e atua como consultor em estudos, planos e projetos ambientais na iniciativa privada. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Climatologia Geográfica, Geoprocessamento, Análise ambiental e Ensino, atuando principalmente nos seguintes temas: climatologia urbana, impactos pluviais, clima e saúde, geoestatística, geoprocessamento aplicado a análise ambiental, ensino de geografia e educação ambiental.

Francisca Mairla Gomes Brasileiro, Universidade Federal do Ceará

Doutora e Mestra em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Ceará (UFC). Graduada em Geografia (Licenciatura) também pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Geografia (2013 - 2017). Atualmente atua como Professora do Magistério Superior - Substituta no Departamento de Geografia da UFC e Pesquisadora vinculada ao laboratório de Climatologia Geográfica e Recursos Hídricos (LCGRH/UFC). Tem experiência na área de Geociências, com destaque para os campos da Climatologia Geográfica e Análise Ambiental. Atua nas seguintes linhas de pesquisa: Clima Urbano, Geoprocessamento, Impactos Ambientais, Estudo de Parques Eólicos e Ensino de Geografia.

Lidia Gomes de Castro, Universidade Federal do Paraná

Doutoranda em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Mestra em Geografia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Possui graduação em Geografia (UFC). Vinculada ao Laboratório de Climatologia Geográfica e Recursos Hídricos (LCGRH/UFC). Experiência na área de Geociências, com ênfase em Climatologia Geográfica, Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento e Análise de dados geoespaciais, atuando principalmente nos seguintes temas: climatologia urbana, clima e saúde, ciência de dados e geotecnologias aplicadas à análise socioambiental. Desenvolve pesquisas no âmbito do projeto "COVID-19: Dimensão Geográfica, Educação e Políticas Públicas em Curitiba (Paraná), Rio de Janeiro (RJ) e Fortaleza (CE)"

Citas

ABRAMOVAY, R. A heurística do medo, muito além da precaução. Estudos Avançados, v. 30, n. 86, p. 167-179, 2016. https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.00100011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.00100011

ANJOS, R. S.; MOREIRA, A. B.; MENDES, T. G. DE L.; SANTOS, T. N.; ZAMPARONI, C. A. G. P.; NÓBREGA, R. S. Distribuição espaço-temporal do conforto térmico na malha cicloviária em Recife-PE. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 12, n. 6, 2019. https://doi.org/10.26848/rbgf.v12.6.p2313-2324 DOI: https://doi.org/10.26848/rbgf.v12.6.p2313-2324

BALANDI, J. B.; SELEMANI, T. M.; HULU, J-P. P. M. T.; SAMBIENI, K. R.; SIKUZANI, Y. U.; BASTIN, J-F.; WOLA, P. T.; MOLO, J. E.; TIKO, J. M.; AGASSOUNON, B. M.; BOGAERT, J. Spatiotemporal Analysis of Urban Heat Islands in Kisangani City Using MODIS Imagery: Exploring Interactions with Urban–Rural Gradient, Building Volume Density, and Vegetation Effects. Climate, v. 13, n. 89, p. 1-20, 2025. https://doi.org/10.3390/cli13050089 DOI: https://doi.org/10.3390/cli13050089

BARBIERI, G. M. L. Eventos de chuva extrema associados a sistemas atmosféricos de escala sinótica e escala local no estado do Ceará. Tese (Doutorado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Ceará, Fortaleza, 2014.

BRASIL. Ministério da Infraestrutura. Frota de veículos — SENATRAN, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/transportes/pt-br/assuntos/transito/conteudo-Senatran/frota-de-veiculos-2024. Acesso em: 13 set. 2025.

CASTRO, A. D. M.; FARIAS, B. J. A. A esquina na perspectiva da mobilidade ativa: uma análise da cidade de Fortaleza. Anais... XII Seminário Internacional sobre Infraestrutura Urbana (SIIU), 2020. DOI: https://doi.org/10.5821/siiu.9863

CASTRO, L. G. de. Zonas climáticas locais em cidades pequenas: relação entre temperatura e morfologia urbana. 2022. 115 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022.

CHAPMAN, L.; BELL, C.; BELL, S. Can the crowdsourcing data paradigm take atmospheric science to a new level? A case study of the urban heat island of London quantified using Netatmo weather stations. International Journal of Climatology, v. 37, n. 9, 2017. https://doi.org/10.1002/joc.4940 DOI: https://doi.org/10.1002/joc.4940

CICLOMAPA. Malha cicloviária de Fortaleza. 2025. Disponível em: https://ciclomapa.org.br. Acesso em: 7 fev. 2025.

DORIGON, L. P.; AMORIM, M. C. T. C. Variabilidade espacial da temperatura do ar com uso de transectos móveis em Jundiaí/SP. Revista Brasileira de Climatologia, v. 27, p. 349-368, 2020. https://doi.org/10.5380/abclima.v27i0.73202

DRACH, P.; KRÜGER, E. L.; EMMANUEL, R. Effects of atmospheric stability and urban morphology on daytime intra-urban temperature variability for Glasgow, UK. Science of The Total Environment, v. 627, p. 782-791, 2018. https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2018.01.285 DOI: https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2018.01.285

DUARTE, D. H. S. Padrões de ocupação do solo e microclimas urbanos na região de clima tropical continental. 2000. 278 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i9p88-107

DUTTA, K.; BASU, D.; AGRAWAL, S. Evaluation of seasonal variability in magnitude of urban heat islands using local climate zone classification and surface albedo. International Journal of Environmental Science and Technology, v. 19, p. 8677–8698, 2022. https://doi.org/10.1007/s13762-021-03602-w DOI: https://doi.org/10.1007/s13762-021-03602-w

FERREIRA, A. G.; MELLO, N. G. da S. Principais Sistemas Atmosféricos atuantes sobre a região Nordeste do Brasil e a influência dos oceanos pacífico e atlântico no clima da região. Revista Brasileira de Climatologia, v. 1, n. 1, p. 15-28, 2005. http://dx.doi.org/10.5380/abclima.v1i1.25215 DOI: https://doi.org/10.5380/abclima.v1i1.25215

FIALHO, E. S.; CELESTINO, E. J. Abrigos termo-higrométricos de policloreto de vinila. Entre-Lugar, Dourados, MS, v.8, n.16, p. 164–188, 2017. https://doi.org/10.30612/el.v8i16.8072 DOI: https://doi.org/10.30612/el.v8i16.8072

FITTS, Y.; TUCKER, C.; HIERNAUX, P.; AUDA, Y.; KERGOAT, L. Using PlanetScope NDVI time series to detect the phenology of individual trees in the Sahel. Remote Sensing of Environment, v. 321, p. 1-15, 2025. https://doi.org/10.1016/j.rse.2025.114650 DOI: https://doi.org/10.1016/j.rse.2025.114650

FRANÇA, M. S. Estimativa de índices de conforto térmico por meio do uso do transecto móvel em Sorriso/MT. Nativa, v. 6, p. 648-653, 2018. https://doi.org/10.31413/nativa.v6i6.5820 DOI: https://doi.org/10.31413/nativa.v6i6.5820

FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de conforto térmico: arquitetura e urbanismo. 7. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2003.

GEELS, F. W. Socio-technical transitions to sustainability: a review of criticisms and elaborations of the Multi-Level Perspective. Current Opinion in Environmental Sustainability, v. 39, 2019. https://doi.org/10.1016/j.cosust.2019.06.009 DOI: https://doi.org/10.1016/j.cosust.2019.06.009

HESSLEROVÁ, P.; POKORNÝ, J.; HURYNA, H.; SEJÁK, J.; JIRKA, V. The impacts of greenery on urban climate and the options for use of thermal data in urban áreas. Progress in Planning, v. 159, 2022. https://doi.org/10.1016/j.progress.2021.100545 DOI: https://doi.org/10.1016/j.progress.2021.100545

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2022: resultados preliminares. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/22827-censo-demografico-2022.html Acesso em: 15 jan. 2024.

KANAI, J. M. Capital of the Amazon Rainforest: constructing a global city-region for entrepreneurial Manaus. Urban Studies, v. 51, n. 11, p. 2387–2405, 2014. https://doi.org/10.1177/004209801349347 DOI: https://doi.org/10.1177/0042098013493478

KUSCH, W.; FONG, H. Y.; JENDRITZKY, G.; JACOBSEN, I. Guidelines on biometeorology and air quality forecasts. PWS-10, WMO/TD 1184. Geneva: WMO, 2004.

LIMA JUNIOR, A. F.; GOMES, F. I. B. P.; ZANELLA, M. E. The Heat Index (HI) in the city of Fortaleza, Ceará. Sociedade & Natureza, v. 37, n. 1, p. 1-17, 2024. https://doi.org/10.14393/SN-v37-2025-73091 DOI: https://doi.org/10.14393/SN-v37-2025-73091

LIMA JÚNIOR, A. L. Clima urbano: análise do campo térmico e sugestão de áreas prioritárias para implementação de medidas mitigadoras. 2023. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.

LIMA, J. S. Q. de; SANTOS, J. de O.; ZANELLA, M. E. Impactos das chuvas na cidade de Fortaleza no triênio 2013, 2014 e 2015. Territorium, n. 25 (I), p. 5-22, 2018. https://doi.org/10.14195/1647-7723_25-1_1 DOI: https://doi.org/10.14195/1647-7723_25_1

LOMBARDO, M. A. Ilha de Calor nas Metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985.

LUNA, V. F.; ALCÂNTARA, A. P. F.; SILVA, J. M. O. Ilhas de calor e conforto térmico na cidade do Crato - CE. Revista Contexto Geográfico, v. 9, n. 18, p. 16-29, 2024. https://doi.org/10.28998/contegeo.9i.18.16796. DOI: https://doi.org/10.28998/contegeo.9i.18.16796

MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.

MENESES, J. R.; SALES, G. L. Caminhos cicláveis: Conforto térmico como fator de melhoria do uso das ciclovias de Vilhena, RO. Paranoá, n. 22, p. 131-141, 2018. https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n22.2018.09 DOI: https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n22.2018.09

MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano. Teses e Monografia, São Paulo, n. 25, 1976.

MONTEIRO, C. A. F.; MENDONÇA, F. Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003.

MURTA, I. B. D. Ressignificação do espaço urbano: a bicicleta como meio de transporte e lazer. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, v. 4, n. 3, p. 116-138, 2018.

NÓBREGA, R. S.; VITAL, L. A. B. Influência da Urbanização sobre Microclima de Recife e Formação de Ilha de Calor. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 3, p. 151-156, 2010. https://doi.org/10.26848/rbgf.v3i3.232670 DOI: https://doi.org/10.26848/rbgf.v3i3.232670

OKE, T. R. The energetic basis of the urban heat island. Quarterly Journal of the Royal Meteorological Society, v. 108, n. 455, p. 1-24, 1982. https://doi.org/10.1002/qj.49710845502. DOI: https://doi.org/10.1002/qj.49710845502

OKE, T. R.; MILLS, G.; CHRISTEN, A.; VOOGT, J. A. Urban climates. New York, Cambridge University Press, 2017. 546p DOI: https://doi.org/10.1017/9781139016476

OLIVEIRA, J. R. F. de. O clima urbano em cidade de pequeno porte no semiárido cearense: o caso de Crateús. 2020. 151 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020. DOI: https://doi.org/10.36229/978-65-5866-018-7.CAP.16

OLIVEIRA, M. Mobilidade Sustentável: A Bicicleta como um Meio de Transporte Integrado. 2010. 155 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes, COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.

PETALAS, K. V. Estudo da sensação térmica e definição de limites de conforto para espaços abertos na cidade de Fortaleza, CE. 2015. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015.

PEZZUTO, C. C. Avaliação do ambiente térmico nos espaços urbanos abertos. Estudo de caso em Campinas, SP. 2007. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.

PORANGABA, G. F. O.; AMORIM, M. C. de C. T. Análise de ilhas de calor diagnosticas por meio de transectos móveis em Assis, Cândido Mota, Maracaí e Tarumã (SP). Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, n. 33, 2017. https://doi.org/10.4000/confins.12729 DOI: https://doi.org/10.4000/confins.12729

PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA. Malha cicloviária. Prefeitura Municipal de Fortaleza, 2025. Disponível em: https://mobilidade.fortaleza.ce.gov.br/menu-programas/malha-ciclovi%C3%A1ria.htm. Acesso em: 29 ago. 2025.

SARKER, T.; FAN, P.; MESSINA, J. P.; MUJAHID, N.; ALDRIAN, E.; CHEN, J. Impact of Urban built-up volume on Urban environment: A Case of Jakarta. Sustainable Cities and Society, v. 105, p. 1-11, 2024. https://doi.org/10.1016/j.scs.2024.105346 DOI: https://doi.org/10.1016/j.scs.2024.105346

SILVA, H. R. A relação entre ilhas de calor urbana, ocupação do solo e morfologia urbana na cidade do Recife. Geonorte, Edição Especial 2, p. 65-76, 2009.

STEADMAN, R. G. The assessment of sultriness. Part I: A temperature-humidity index based on human physiology and clothing science. Journal of Applied Meteorology, v. 18, n. 7, p. 861-873, 1979. https://doi.org/10.1175/1520-0450(1979)018<0861:TAOSPI>2.0.CO;2 DOI: https://doi.org/10.1175/1520-0450(1979)018<0861:TAOSPI>2.0.CO;2

SUSCA, T.; GAFFIN, S. R.; DELL’OSSO, G. R. Positive effects of vegetation: Urban heat island and green roofs. Environmental Pollution, v. 159, n. 8–9, 2011. https://doi.org/10.1016/j.envpol.2011.03.007 DOI: https://doi.org/10.1016/j.envpol.2011.03.007

TAHA, H. Urban climates and heat islands: albedo, evapotranspiration, and anthropogenic Heat. Energy and Buildings, v. 25, n. 2, p. 99-103, 1997. https://doi.org/10.1016/S0378-7788(96)00999-1 DOI: https://doi.org/10.1016/S0378-7788(96)00999-1

VALIN JUNIOR, M. de O.; SANTOS, F. M. de M. Levantamento bibliográfico da utilização de transectos em pesquisas de clima urbano no Brasil e recomendações de padronização nos procedimentos. Revista Brasileira de Climatologia, v. 26, p. 425-440, 2020. https://doi.org/10.5380/abclima.v26i0.67231 DOI: https://doi.org/10.5380/abclima.v26i0.67231

VASILIKOU, C.; NIKOLOPOULOU, M. Outdoor thermal comfort for pedestrians in movement: thermal walks in complex urban morphology. International Journal of Biometeorology, v. 64, n. 2, p. 277–291, 2020. https://doi.org/10.1007/s00484-019-01782-2 DOI: https://doi.org/10.1007/s00484-019-01782-2

WANG, W.; CHEN, B.; XU, Y.; ZHOU, W.; WANG, X. Urban heat islands in Hong Kong: Bonding with atmospheric stability. Atmospheric Science Letters, v, 22, n. 6, p. 1-9, 2021. https://doi.org/10.1002/asl.1032 DOI: https://doi.org/10.1002/asl.1032

WILMERS, F. Effects of vegetation on urban climate and buildings. Energy and Buildings, v. 15, n. 3–4, p. 507-514, 1990. https://doi.org/10.1016/0378-7788(90)90028-H DOI: https://doi.org/10.1016/0378-7788(90)90028-H

WRITZL, L. Conforto térmico humano em caminhos disponíveis ao uso da bicicleta em Balneário Camboriú - SC, em situação veranil. 2022. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2022.

Publicado

21/10/2025

Cómo citar

Amaral, J. N. F., Lima Júnior, A. F., Brasileiro, F. M. G., & Castro, L. G. de. (2025). Confort térmico humano en ciclopistas de Fortaleza, Ceará. Revista Brasileña De Climatología, 37(21), 532–557. https://doi.org/10.55761/abclima.v37i21.20131

Número

Sección

Artigos