Urbanización e impactos ambientales en el municipio de Macaé: un análisis climatológico
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v36i21.18955Palabras clave:
Clima. Defesa Civil. Eventos extremos e câmbios climáticos.Resumen
La adaptación humana al medio natural, influenciada por factores climatológicos, ha sido crucial para la supervivencia a lo largo de la historia, afectando directamente la calidad de vida de las personas, especialmente en las zonas urbanas. Las mayores preocupaciones actuales se centran en la ocurrencia y recurrencia de fenómenos extremos y atípicos en todo el planeta. Por ello, los estudios de climatología urbana son cada vez más complejos y se enfocan en estos riesgos, como los cambios en las temperaturas, las precipitaciones, el efecto invernadero y sus principales consecuencias: inundaciones, deslizamientos de tierra, islas de calor y epidemias. En Macaé, al norte del estado de Río de Janeiro, estas preocupaciones también están presentes, con especial atención a los efectos causados por las lluvias torrenciales y los fuertes vientos. Este artículo analiza los principales eventos extremos ocurridos en el municipio, a partir de las alertas emitidas por la Subdirección Municipal de Defensa Civil, así como las acciones y estrategias adoptadas en los Planes de Contingencia para el período 2013-2023. A pesar de la previsión legal y documental, Macaé sigue enfrentando serios desafíos en cuanto a los tiempos de respuesta y las acciones de mitigación, a menudo debido a la falta de preparación y coordinación entre los equipos multidisciplinarios involucrados, la burocracia y, sobre todo, la negligencia en la planificación urbana. La falta de atención e inversión en las áreas más vulnerables socioambientalmente ha generado deficiencias persistentes en infraestructura urbana y asistencia social.
Descargas
Citas
AYOADE. J. O. Introdução a climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1986.
CASTELHANO. Francisco Jablinsk. O clima e as cidades. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020.
COSTA, R. A urbanização de Macaé no século XX: Desafios e transformações. Revista de História e Geografia, n. 18, p. 99-115, 2010.
DIAS, Robson Santos. A formação de uma aglomeração industrial em Macaé/RJ: uma caracterização da espacialidade da indústria petrolífera e seus impactos no espaço urbano macaense e sua região de entorno. 2005. 116 f. Monografia (Especialização) - Curso de Licenciatura em Geografia, CEFET, Campos do Goytacazes, 2005.
HARVEY. David. 17 contradições e o fim do capitalismo. Trad. Rogério Bettoni. São Paulo: Boitempo, 2016.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). 2023 é o mais quente em 174 anos, confirma relatório da OMM. Portal INMET, Brasília, 4 dez. 2023. Disponível em: https://portal.inmet.gov.br/noticias/2023-%C3%A9-o-mais-quente-em-174-anos-confirma-relat%C3%B3rio-da-omm. Acesso em: 15 jan. 2024.
JUNIOR, Lindberg Nascimento. O clima urbano como risco climático. Geo UERJ, n. 34 - Dossiê de Climatologia da ABClima, 2019. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/issue/view/1972> Acesso em: 25 de dezembro de 2023. DOI: https://doi.org/10.12957/geouerj.2019.40956
MOLION, Luiz Carlos Baldicero. Perspectivas climáticas para os próximos 20 anos. Revista Brasileira de Climatologia, v. 3, p. 117-128, 2008. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/rbclima/article/view/13520> Acesso em: 25 de dezembro de 2023. DOI: https://doi.org/10.5380/abclima.v3i0.25438
MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Teoria e clima urbano. São Paulo: IGEOG/USP, 1976 (Série Teses e Monografias, n. 25).
MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Por um suporte teórico e metodológico para estimular estudos geográfico se clima urbano no Brasil. Revista Geosul. Nº 09, ano V, 1º semestre de 1990. Florianópolis, 1990.
MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Teoria e Clima Urbano. In: MONTEIRO, C. A. F; MENDONÇA, F. (orgs.). Clima Urbano. Ed. Contexto. São Paulo, 2003, p.9-65.
NETO, Romeu e Silva; DIAS, Robson Santos; NETO, Jaime Barral; RANGEL, Leonardo Cereja. Desafios para o desenvolvimento sustentável no Município de Macaé-RJ. Perspectivas on line, Campos dos Goytacazes, v.1, nº 3. p.60-73, 2007. Disponível em: <https://ojs3.perspectivasonline.com.br/revista_antiga/article/view/263> Acesso em: 01 de dezembro de 2023.
PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAE. Alertas da Defesa Civil. Disponível em: https://macae.rj.gov.br/defesacivil/conteudo/titulo/alerta-da-defesa-civil. Acesso em: 10/02/2024.
SANTOS. Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Edusp, 1993.
SECRETARIA ADJUNTA DA DEFESA CIVIL. Alagamentos e Inundações. Disponível em: https://macae.rj.gov.br/defesacivil/conteudo/titulo/alagamentos-e-inundacoes.Acesso em: 10 fev. 2024.
SECRETARIA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL. Plano de contingência do Município de Macaé. PLANCON. Macaé, Versão 7, 2019.
SECRETARIA ADJUNTA DA DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO DE MACAÉ. Plano de contingência, proteção e defesa civil. PLANCON. Macaé, Versão 1, 2021.
SECRETARIA ADJUNTA DA DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO DE MACAÉ. Plano de contingência, proteção e defesa civil. PLANCON. Macaé, Versão 1, 2022.
SECRETARIA ADJUNTA DA DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO DE MACAÉ. Plano de contingência, proteção e defesa civil. PLANCON. Macaé, Versão 1, 2023.
SECRETARIA ADJUNTA DA DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO DE MACAÉ. Plano de contingência, proteção e defesa civil. PLANCON. Macaé, Versão 1, 2024.
SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Capitalismo e urbanização. 16 ed. 5ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2021.
WORLD METEOROLOGICAL ORGANIZATION (WMO). Provisional state of the global climate 2023. Genebra: WMO, 2023. Disponível em: https://wmo.int/sites/default/files/2023-11/WMO%20Provisional%20State%20of%20the%20Global%20Climate%202023.pdf. Acesso em: 15 jan. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A aprovação dos artigos implica a aceitação imediata e sem ônus de que a Revista Brasileira de Climatologia terá exclusividade na primeira publicação do artigo. Os autores continuarão, não obstante, a deter os direitos autorais. Os autores autorizam também que seus artigos sejam disponibilizados em todos os indexadores aos quais a revista está vinculada.
Os autores mantém seus direitos de publicação sem restrições
A Comissão Editorial não se responsabiliza pelos conceitos ou afirmações expressos nos trabalhos publicados, que são de inteira responsabilidade dos autores.
A Revista Brasileira de Climatologia oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o entendimento de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento e tende a produzir maior impacto dos artigos publicados. Os artigos publicados na revista são disponibilizados segundo a Licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/). Segundo essa licença é permitido acessar, distribuir e reutilizar os artigos para fins não comerciais desde que citados os autores e a fonte. Ao submeter artigos à Revista Brasileira de Climatologia, os autores concordam em tornar seus textos legalmente disponíveis segundo essa licença