Método de evaluación del riesgo de inundación en áreas urbanas de Rio Grande do Norte
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v35i20.18098Palabras clave:
Mapas de Emergencia. Área de Riesgo. Desastres.Resumen
La urbanización brasileña se dio de otra manera, en esta perspectiva los lugares más atractivos estaban siendo ocupados por el mercado inmobiliario, mientras que la población con menor poder adquisitivo se vio obligada a ocupar zonas marginales de las ciudades, ya que eran económicamente atractivas, pero bastante peligrosas. En el estado de Rio Grande do Norte, las inundaciones son el segundo tipo de desastre recurrente más grande. De 2003 a 2023 este tipo de ocurrencia alcanzó el 8%, solo superada por las sequías que sumaron el 92%, en vista de esto, nos enfrentamos al siguiente problema: ¿cuál es el comportamiento de las inundaciones del río Pirañas-Açu? ¿Cuál es el grado de riesgo de inundación en las áreas urbanas de Alto do Rodrigues, Pendências y Carnaubais? Se utilizó la metodología desarrollada por Ferreira (2019). Que se utilizaron mapas de inundaciones de emergencia para que coincidieran con la vulnerabilidad, para la definición de un mapa de riesgos final. Se seleccionaron tres años (1988; 2005 y 1985) para la construcción de los mapas de inundaciones de emergencia. En los resultados, los mapas de riesgo mostraron gradaciones diferenciadas, que se extienden entre el lecho menor y el lecho mayor, este factor demostró que los municipios ejercen cierta presión sobre los elementos ambientales, como los ríos, tanto en Carnaubais como en Pendências la zona de riesgo está muy cerca de la trama urbana de la ciudad, en el caso de Alto do Rodrigues la zona de riesgo se proyecta dentro de la trama urbana de la ciudad, todo esto demuestra lo vulnerables que pueden ser los municipios y sus habitantes, en un país de dimensiones continentales como Brasil.
Descargas
Citas
AIRES, Elaine. 7 Doenças causadas pela Água do Esgoto [Online] // Tua Saúde. - maio de 2018. - 24 de julho de 2018. - <https://www.tuasaude.com/doencas-causadas-pelo-esgoto/>.
ALMEIDA, L.Q. Riscos Ambientais e Vulnerabilidades nas Cidades Brasileiras: Conceitos, metodologias e aplicações – São Paulo – SP: Cultura Acadêmica, 2012.
BAZZAN, Thiago. Modelagem Cartográfica de Áreas com Risco de Inundação, Pôster. Campos, São José. Campinas – SP, 2011.
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria Geral dos Sistemas. 3ª ed. Petrópolis, Vozes, 1977.
BRASIL. Planalto – Casa Civil. DECRETO Nº 7.257, DE 4 DE AGOSTO DE 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2010/Decreto/D7257.htm Acesso em: 08 de Nov. de 2019.
BRASIL. Ministério das Cidades / Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios / Celso Santos Carvalho, Eduardo Soares de Macedo e Agostinho Tadashi Ogura, organizadores – Brasília: Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, 2007.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Legislação Ambiental Básica. Brasília, UNESCO, 2008.
BRASIL. Sistema Integrado de Informações sobre Desastres – (S2ID), Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil – (SEDEC). Ministério da Integração e do Desenvolvimento. Disponível em: https://s2id.mi.gov.br/paginas/relatorios/ Acesso em: 09 de Dez. de 2024.
BRITO, Tainara Ramos. // Modelagem hidrológica e hidráulica a partir de dados TRMM aplicada à análise de risco em áreas inundáveis: estudo de caso do município de Atalaia. - Maceió: [s.n.], 2017.
CABRAL, Cláudio José. Atuação dos Sistemas Atmosféricos como Causadores de Enchente no baixo curso do Rio Capibaribe, em maio de 2011, no município de São Lourenço da Mata - PE [Seção do Livro] // Mudanças Climáticas e Biodiversidade / A. do livro GALVÍNCIO Josiclêda Domiciano e SOUZA Werônica Meira de. - Recife: Universitária da UFPE, 2013.
Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (CEPED) – Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Atlas brasileiro de desastres naturais 1991 a 2010: volume Rio Grande do Norte. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Florianópolis: CEPED, UFSC, 49 p., 2011.
CUNHA, Sandra Baptista da. Canais Fluviais e a Questão Ambiental [Seção do Livro] // A Questão Ambiental / A. do livro Cunha Sandra Baptista da e Guerra Texeira Antonio José. - Rio de Janeiro : Bertrand, 2009.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - (EMBRAPA); Agência Embrapa de Informação Tecnológica - (AGEITEC) Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solostropicais/arvore/CONT000gn230xho02wx5ok0liq1mqfveqah8.html>. Acesso em: 11 de dez. 2018.
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN). Monitoramento pluviométrico. Disponível em: <http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/EMPARN/DOC/DOC000000000168361.PDF>. Acesso em: 01 nov. 2018.
FERREIRA, M.T.S. MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DO GRAU DE RISCO DE
INUNDAÇÃO EM ÁREAS URBANAS. 2019 123p. [Dissertação] (Mestrado em Ciências Climáticas) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte/RN, 2019.
GARCIAS, Carlos Mello. Indicadores de qualidade ambiental urbana [Seção do Livro] // Indicadores Ambientais: Conceitos e Aplicações / A. do livro MAIA Borlina Nilson, MARTOS Lejask Henry e BARRELA Walter. - São Paulo: EDUC/COMPED/INEP, 2001.
HORA, S.B. Mapeamento e Avaliação do Risco a Inundação do rio Cachoeira em trecho da área Urbana do município de Itabuna/BA. 2009 101p. [Dissertação] (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente) – Universidade Federal de Santa Cruz/BA, 2009.
HORA, S.B; GOMES, R.L. Mapeamento e Avaliação do Risco a Inundação do rio Cachoeira em trecho da área Urbana do município de Itabuna/BA. Sociedade & Natureza. [Artigo] Uberlândia, 21 (2): 57-75, ago. 2009.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). IBGE Cidades. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em 12 dez 2018.
Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA). Relatório de sobrevoo: Rio Piranhas-Açu (Executado em 12-05-2009). Natal, RN, 2009. 28p.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Divisão de Geração de Imagens (DIGI). Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/Suporte/files/Cameras-LANDSAT57_PT.php>. Acesso em 08 de nov. 2019.
JUNIOR, Orleno Marques. // Análise de Risco a Inundação na cidade de Alenquer - estado do Pará (Dissertação). - Belém: [s.n.], 2010.
MAGALHÃES, I.A.L.; THIAGO, C.R.L.; AGRIZZI, D.V.; SANTOS, A.R. Uso de geotecnologias para mapeamento de áreas de risco de inundação
em Guaçuí, ES: uma análise comparativa entre dois métodos. Cadernos de Geociências, Disponível em: < www.cadernosdegeociencias.igeo.ufba.br>, v. 8, n. 2, nov. 2011.
MONTEIRO, Leonardo Romeiro; KOBIYAMA, Masato. Proposta de metodologia de mapeamento de perigo de inundação. [Artigo] REGA – Vol. 10, no. 2, p. 13-25, jul./dez. 2014.
NEIL, Smith. Desenvolvimento Desigual: Bertrand Brasil, Rio de Janeiro/RJ, 1988.
NETO, S.L.R.; RICARDO, G.S.; MENDES, C.F.; CUNHA, M.B. Modelagem Hidráulica dos eventos de inundações em Lages (SC). [Anais] VI – Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental. Porto Alegre/SC, 23 a 26 de nov. 2015.
NEVES, J.A.; FERREIRA, M.T.S.; SOUZA, T.J.; MEDEIROS, J.D.F.; MAIA, A.G. Uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) no monitoramento de eventos extremos na Bacia do Rio Piranhas-Açu - Rio Grande do Norte e Paraíba. In: XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE, 1., 2016, Aracaju, SE. Anais... Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2016. Disponível em: <http://www.evolvedoc.com.br/srhne/detalhes-198uso-de-veiculos-aereos-nao tripulados-vants-no-monitoramento-de-eventos-extremos-na-bacia-do-rio-piranhas-acu-rio-grande-do-norte-e-paraiba>. Acesso em: 17/11/2016.
NEVES, JOSEMIR ARAUJO; MELO, SILVIO DE BARROS; SAMPAIO, EVERARDO VALADARES DE SÁ BARRETO. An Index of Susceptibility to Drought (ISD) for the Semiarid Brazilian Northeast. Revista Brasileira de Meteorologia (Impresso), v. 31, p. 177-195, 2016.
NEVES, J.A.; MEDEIROS, J.D.F.; MAIA, A.G.; SOUZA, T.J.; FERREIRA, M.T.S. MAPEAMENTO DE ÁREAS SUJEITAS A INUNDAÇÃO COM VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANTs) NO SEMIÁRIDO NORDESTINO. In: XX CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 1., 2017, Petrolina, PE. Anais... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2017.
NUNES, Lucí Hidalgo. Urbanização e Desastres Naturais. São Paulo: Oficina de textos, 2015.
SAUERESSIG, Silene Raquel. Zoneamento das Áreas de Risco de Inundação da Área Urbana de Itaqui/RS. 2012 101p. [Dissertação] (Mestrado em Geografia e Geociências) – Universidade Federal de Santa Maria/RS, 2012.
SAUSSEN, Tania Maria; LACRUZ, Maria Silvia Pardi, Org. Sensoriamento Remoto para Desastres. Editora Oficina de Textos, São Paulo/SP, 2015.
TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à climatologia. Ed. CENGAGE, 2017.
TUCCI Carlos E.M. Gestão da Drenagem Urbana [Livro]. - Brasília : IPEA, 2012.
VEYRET, Yvette. Os Riscos: O homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo, Contexto, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A aprovação dos artigos implica a aceitação imediata e sem ônus de que a Revista Brasileira de Climatologia terá exclusividade na primeira publicação do artigo. Os autores continuarão, não obstante, a deter os direitos autorais. Os autores autorizam também que seus artigos sejam disponibilizados em todos os indexadores aos quais a revista está vinculada.
Os autores mantém seus direitos de publicação sem restrições
A Comissão Editorial não se responsabiliza pelos conceitos ou afirmações expressos nos trabalhos publicados, que são de inteira responsabilidade dos autores.
A Revista Brasileira de Climatologia oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o entendimento de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento e tende a produzir maior impacto dos artigos publicados. Os artigos publicados na revista são disponibilizados segundo a Licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/). Segundo essa licença é permitido acessar, distribuir e reutilizar os artigos para fins não comerciais desde que citados os autores e a fonte. Ao submeter artigos à Revista Brasileira de Climatologia, os autores concordam em tornar seus textos legalmente disponíveis segundo essa licença