Correlación entre las precipitaciones registradas por las estaciones meteorológicas automáticas y las estimadas a partir de los datos CHIRPS - estudio de caso en Balneário Camboriú/SC
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v34i20.17645Palabras clave:
Detección remota, precipitación, estimativa, GEEResumen
La climatología urbana ha demostrado ser cada vez más importante frente al cambio climático, ya que la mayoría de la población mundial vive en ciudades, expuesta a precipitaciones y temperaturas extremas. Comprender el comportamiento de estos mecanismos climáticos es esencial para prevenir daños y desastres urbanos. Así, la estimación de datos de precipitación satelitales es, actualmente, un instrumento de gran relevancia para comprender la dinámica de las precipitaciones, especialmente en entornos que carecen de estaciones meteorológicas. La calificación de estos datos estimados es crucial para que sirvan como monitoreo de condiciones climáticas severas y soporte para medidas efectivas de alerta y prevención. Por lo tanto, este trabajo buscó medir la correlación entre los datos de cuatro estaciones meteorológicas instaladas en Balneário Camboriú (SC), en diferentes puntos del área urbana, y las estimaciones generadas por el satélite CHIRPS (Climate Hazards Group InfraRed Precipitation wich Station) en el período de agosto de 2021 a julio de 2022. Utilizando datos en formato Shepefile (SHP), trabajados en un ambiente GIS y exportados a Google Earth Engine (GEE), se comparó la correlación de los datos con las estaciones meteorológicas instaladas, lo que arrojó para el periodo en análisis que durante los días de precipitación bien distribuida, los datos satelitales mostraron una precisión muy fuerte y para períodos con anomalías positivas de precipitación a corto plazo, la precisión mostró una precisión baja. Por lo tanto, se deben analizar largos períodos de observación para mejorar la precisión de la calificación de la correlación.
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