Workflow científico aplicado al modelado cartográfico para espacializar la irradiación solar global en el estado de Rio de Janeiro por el método de Hargreaves-Samani
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v30i18.15467Palabras clave:
Radiação solar, Temperatura do Ar, Modelos de Regressão, Transmissividade AtmosféricaResumen
La disponibilidad de datos consistentes de irradiancia solar (Hg) global está restringida debido a la baja densidad espacial de las estaciones que realizan mediciones de Hg y/o la degradación de las redes de observación meteorológica. Una alternativa a este problema es la estimación de Hg, mediante métodos empíricos basados en otros elementos meteorológicos obtenidos con mayor frecuencia. Entre estos métodos, el de Hargreaves-Samani (1985) (HS) destaca por su sencillez y desempeño satisfactorio en diferentes condiciones climáticas. Este estudio tuvo como objetivo evaluar el método HS para la espacialización de Hg en el Estado de Río de Janeiro (ERJ), utilizando datos de temperaturas extremas del aire y Hg mensuales de 17 estaciones meteorológicas automáticas (EMA) del Instituto Nacional de Meteorología (INMET). Para ello se desarrolló un flujo de trabajo basado en modelos de regresión y modelado cartográfico para espacializar Hg utilizando el método de Hargreaves-Samani. Los valores de Hg espacializados se compararon con los datos observados en los EMA utilizados, con base en el coeficiente de determinación (r²), el índice de concordancia de Willmott (d), el índice de confianza (c) y la raíz del error cuadrático medio (RQME). Se observó que la aplicación del método presentó estimaciones con alta precisión (r² > 0.61) y exactitud (d > 0.78 y RQME > 1.02 MJ m-2 d-1) cuando se analizó la estacionalidad, pero en su análisis espacial, el método mostró menor precisión (r² > 0,03) y exactitud (d > 0,53 y RQME > 0,55 MJ m-2 d-1). El flujo de trabajo propuesto presenta un rendimiento satisfactorio para representar el patrón mensual de Hg en la ERJ.
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