El Concepto de Estructura Térmica Espacial Urbana en el Sistema Climático Urbano de Monteiro
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v30i18.15337Palabras clave:
Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro. Teoria. Definição. Revisão bibliográfica.Resumen
El Sistema Climático Urbano (SCU) es una propuesta teórico-metodológica para el estudio del clima urbano. Uno de sus niveles de resolución es el subsistema termodinámico, que agrupa características termodinámicas del elementos y fenómenos del clima de la ciudad. Producto de este subsistema, la estructura térmica espacial urbana es una concepción teórica de la manifestación espacial de la ganancia de energía y la condición de temperatura de los elementos del espacio urbano. El reconocimiento y descripción de la estructura térmica espacial permite inferir sobre la manifestación y grado de magnitud de las características y fenómenos climáticos urbanos, sirviendo como herramienta para comprender estos procesos en la vida y planificación de las ciudades. Este artículo tuvo como objetivo analizar el concepto de estructura térmica espacial urbana en la obra Teoria e clima urbano, de Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro. El concepto se analiza a través de la obra de Monteiro, en su posible desarrollo, significado y aplicabilidad. Se comprueba que la estructura térmica espacial urbana es una concepción teórica de la condición espacial térmica del espacio urbano, observada empíricamente en la relación entre el espacio urbano y su atmósfera adyacente. Desde su publicación, la SCU influyó en numerosas investigaciones en Brasil y en el exterior, demostrando su consistencia científica práctica.
Descargas
Citas
AMORIM, M. C. C. T. Clima urbano: estrutura térmica e ilhas de calor. In: AMORIM, M. C. C. T. SANT’ANNA NETO, J. L.; MONTEIRO, A. (orgs). Climatologia urbana e regional: questões teóricas e estudo de caso. São Paulo: Outras Expressões, 2013, p. 191-220.
AMORIM, M. C. C. T. Ilhas de calor urbanas: métodos e técnicas de análise. In: Revista Brasileira de Climatologia, v. Esp., 2019, p. 22-46.
FIALHO, E, S.; FERNANDES, L. A.; CORREA, W. S. C. Climatologia urbana: conceitos, metodologias e técnicas. In: Revista Brasileira de Climatologia, v. Esp., 2019, p. 47-85.
GARTLAND, L. Ilhas de calor: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. São Paulo: Oficina de textos, 2010.
MENDONÇA, F.; MONTEIRO, C. A. F. (orgs.). Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2. ed., 1. reimpr., 2013.
MONTEIRO, C. A. F. Teoria e clima urbano. 1976. Tese (Livre-docência) – Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 1976.
MONTEIRO, C. A. F. (org.). A Construção da Climatologia Geográfica no Brasil. Campinas: Alínea, 2015.
MOREIRA, R. O que é geografia. São Paulo: Brasiliense, 2. ed., 2010.
OKE, T. R.; MILLS, G.; CHRISTEN, A.; VOOGT, J. A. Urban Climates. Cambridge University Press, 1. ed., 2017.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. D. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo: Universidade Feevale, 2. ed., 2013.
SANT’ANNA NETO, J. L. História da Climatologia no Brasil: gênese, paradigmas e a construção de uma Geografia do Clima. 2001. Tese (Livre-docência) – Universidade Estadual Paulista, UNESP, Presidente Prudente, 2001.
SEZERINO, M. L.; MONTEIRO, C. A. F. O campo térmico na cidade de Florianópolis: primeiros experimentos. In: Revista Geosul, Florianópolis, v. 5, n. 9, 1990, p. 20-60.
SPOSITO, M. E. B. O centro e as formas de centralidade urbana. In: Revista de Geografia, UNESP, n. 10, 1991, p. 01-18.
STEWART, I. D.; OKE, T. R. Local Climate Zones for Urban Temperature Studies. In: Bulletin of the American Meteorological Society, v. 93, n. 12, 2012.
TARIFA, J. R.; ARMANI, G. Unidades climáticas urbanas da Cidade de São Paulo. Atlas Ambiental do Município de São Paulo, Fase I. São Paulo: Secretaria do Verde e do Meio Ambiente – SVMA/PMSP/Secretaria de Planejamento – SEMPLA/PMSP, 2000.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A aprovação dos artigos implica a aceitação imediata e sem ônus de que a Revista Brasileira de Climatologia terá exclusividade na primeira publicação do artigo. Os autores continuarão, não obstante, a deter os direitos autorais. Os autores autorizam também que seus artigos sejam disponibilizados em todos os indexadores aos quais a revista está vinculada.
Os autores mantém seus direitos de publicação sem restrições
A Comissão Editorial não se responsabiliza pelos conceitos ou afirmações expressos nos trabalhos publicados, que são de inteira responsabilidade dos autores.
A Revista Brasileira de Climatologia oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o entendimento de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento e tende a produzir maior impacto dos artigos publicados. Os artigos publicados na revista são disponibilizados segundo a Licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/). Segundo essa licença é permitido acessar, distribuir e reutilizar os artigos para fins não comerciais desde que citados os autores e a fonte. Ao submeter artigos à Revista Brasileira de Climatologia, os autores concordam em tornar seus textos legalmente disponíveis segundo essa licença