Paisaje urbano y presencia de MPTS al aire en la ciudad de Dourados (MS): episodios de invierno y primavera de 2017
DOI:
https://doi.org/10.55761/abclima.v30i18.15121Palabras clave:
Poluição atmosférica. MPTS (Material Particulado Total em Suspensão). Paisagem Urbana. Clima Urbano. Dourados (MS).Resumen
Este estudio tuvo como objetivo comprender e identificar la presencia y concentración de MPTS (Material Particulado Total en Suspensión) en la ciudad de Dourados (MS) en invierno y primavera de 2017. Como el estudio de clima urbano se ocupa del subsistema físico-químico, se correlaciona temporal -distribución espacial de MPTS con el paisaje urbano de la ciudad. La concentración de MPTS se utilizó como indicador de la calidad del aire. Se creó una red de captación MPTS en forma de puntos fijos, distribuidos uniformemente en la ciudad y según las características del paisaje urbano. Los resultados indican correlaciones directas e indirectas con el patrón de uso y ocupación del suelo urbano. También observó distintos patrones espacio-temporales entre invierno y primavera, así como diferencias cuantitativas y cualitativas en el MPTS presente en las muestras. En invierno predominaron los materiales silíceos, mientras que en primavera se destacó la materia orgánica.
Descargas
Citas
ALDLER, Frederick R.; TANNER, Colby J. Ecossistemas urbanos: princípios ecológicos para o ambiente construído. Tradução Maria Beatriz de Medina. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
ASSIS, Wellington Lopes. Sistema clima urbano do município de Belo Horizonte na perspectiva têmporo-espacial. Tese de Doutorado – Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Geociências, 2010.
BARRET, Kim et al. Ganong’s Review of Medical Physiology. 23rd edition. McGraw-Hill Medical, USA, 2010.
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - CETESB. 2010. Relatório de qualidade ambiental do Estado de São Paulo, 2010. São Paulo: CETESB, 2011.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resoluções do Conama: resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2012.
DIGITAL GLOBE. Satélite QuickBird. Disponível em: https://www.google.com.br/intl/pt-BR/earth/.
DOURADOS (Município - MS). Lei Complementar nº 205, de 19 de outubro de 2012. “Dispõe sobre o Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo e o Sistema Viário no Município de Dourados e dá outras providências”. Páginas 01 a 173, 19 de outubro de 2012.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Empresa Agropecuária Oeste - Embrapa-CPAO. Disponível em <https://mob.cpao.embrapa.br/?lc=site/banco-dados/base_dados>.
ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE (ESRI). Software ArcGIS Professional GIS for the desktop, version 10.2.2, 2014.
FORMAN, Richard T. T.; Godron, Michel. Patches and Structural Components for a Landscape Ecology. BioScience, v. 31, n. 10, p. 733-740, nov. 1981.
HARDT, Letícia Peret Antunes. Subsídios à Gestão da Qualidade da Paisagem Urbana: Aplicação a Curitiba – PR. 2000. 369 f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2000.
LANDSBERG, Helmut Erich. O clima das cidades. Revista do Departamento de Geografia, p. 95-111, 2006.
LIMA, Valéria. A Sociedade e a Natureza na paisagem urbana: análise de indicadores para avaliar a qualidade ambiental. Tese de Doutorado em Geografia. Presidente Prudente, SP: UNESP, 2013.
MENDONÇA, Francisco. S.A.U. O Sistema Socioambiental Urbano: uma abordagem dos problemas socioambientais da cidade. In: MENDONÇA, Francisco (Org.) Impactos Socioambientais urbanos. Curitiba: Ed. UFPR, p. 185-208, 2004.
MONTEIRO, Ana. Clima Urbano do Porto: Contribuição para a definição das estratégias de planejamento e ordenamento do território. Tese de Doutorado. Universidade do Porto – Portugal, 1993.
MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Teoria e clima urbano. São Paulo, USP/FFLCH, Tese (Livre-Docência), 1976.
MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. A cidade como processo derivador ambiental e a geração de um clima urbano: estratégias na abordagem geográfica. Geosul, n. 09, ano V – 1° semestre, p. 61-79, 1990.
NAVEH, Zev. Ecosystem and landscapes – a critical comparative appraisal. Journal of Landscape Ecology, v. 3, n. 1, p. 64-81, 2010.
NIMER, Edmon. Climatologia do Brasil. 2ª Edição. Rio de Janeiro: IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1989.
OKE, Timothy Richard. City size and the urban heat island. Atmospheric Environment - Pergamon Press, v. 7, p. 769-779, 1973.
OKE, Timothy Richard.Boundary layer climates. London: Mathuen & Co., second edition, 1987.
NAÇÕES UNIDAS. ONU NEWS - Perspectiva Global Reportagens Humanas. Disponível em: https://news.un.org/pt/story/2019/06/1674651. Acesso: 12 jul. De 2021.
PAIVA, Donald L; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S.; VYVYAN, James R. Introdução à Espectroscopia. Tradução: Pedro Barros e Roberto Torrejon. 2a edição – São Paulo: Cengage Learning, 2015.
PÉREZ, Edmundo. Paisaje urbano en nuestras ciudades. Universidad Nacional de Colombia Bogotá, Colombia. Revista Bitácora Urbano Territorial, n. 4, primeiro semestre, p. 33-37, 2000.
SANTOS, Vladimir Aparecido. Dinâmica Climática e Poluição Atmosférica na cidade de Dourados (MS). 2011. Trabalho de Conclusão de Curso em Geografia. Dourados, MS: UFGD, 2011.
SANTOS, Vladimir Aparecido. A qualidade do ar de Dourados (MS): uma contribuição aos estudos de Clima Urbano com foco no subsistema físico-químico. 2014. Universidade Federal da Grande Dourados. Mato Grosso do Sul: UFGD. Dissertação (Mestrado), 2014.
SANTOS, Vladimir Aparecido Sorana. A cidade de Dourados-MS, se há céu claro, calor; vento e céu alaranjado, poeira, poeirão: um estudo de clima urbano. 2020. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal da Grande Dourados-UFGD, Dourados-MS, 2020.
SANTOS, Vladimir Aparecido; SILVA, Charlei Aparecido; SCHNEIDER, Heverton. As características do clima de Dourados (MS) e suas conexões com os sistemas atmosféricos regionais. Revista Brasileira de Climatologia. v. 9, p. 80- 93, 2011.
SANTOS, Vladimir Aparecido; SILVA, Charlei Aparecido. O clima de Dourados (MS) e a proposição de um roteiro-metodológico simples para entender a poluição atmosférica de áreas urbanas. Revista GEONORTE, Edição Especial, v. 2, n. 4, p. 969-982, 2012.
SANTOS, Vladimir Aparecido; SILVA, Charlei Aparecido. Técnica de pesquisa para mensurar a poluição atmosférica por material particulado total em suspensão (MPTS). Revista Entre-Lugar. v. 8, p. 142-163, 2017.
SANTOS, Vladimir Aparecido Sorana dos; SILVA, Charlei Aparecido. Imbricações: Teoria Geral dos Sistemas, Sistema Clima Urbano e Paisagem Urbana. In: Silva, Charlei Aparecido da Silva [et al.]. Geografia & pesquisas: do pensar e do fazer. Porto Alegre (RS), TotalBooks, 2021.
TROPPMAIR, H. Metodologias simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro, Graff Set, 1988.
UNITED STATES GEOLOGICAL SURVEY (U.S.G.S.). Satélite Sentinel-2. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/
ZAVATTINI, João Afonso. As chuvas e as massas de ar no estado de Mato Grosso do Sul: estudo geográfico com vista à regionalização climática. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A aprovação dos artigos implica a aceitação imediata e sem ônus de que a Revista Brasileira de Climatologia terá exclusividade na primeira publicação do artigo. Os autores continuarão, não obstante, a deter os direitos autorais. Os autores autorizam também que seus artigos sejam disponibilizados em todos os indexadores aos quais a revista está vinculada.
Os autores mantém seus direitos de publicação sem restrições
A Comissão Editorial não se responsabiliza pelos conceitos ou afirmações expressos nos trabalhos publicados, que são de inteira responsabilidade dos autores.
A Revista Brasileira de Climatologia oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o entendimento de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento e tende a produzir maior impacto dos artigos publicados. Os artigos publicados na revista são disponibilizados segundo a Licença Creative Commons CC-BY-NC 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/). Segundo essa licença é permitido acessar, distribuir e reutilizar os artigos para fins não comerciais desde que citados os autores e a fonte. Ao submeter artigos à Revista Brasileira de Climatologia, os autores concordam em tornar seus textos legalmente disponíveis segundo essa licença