RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA/ ÍNDICE ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE NO BRASIL: CONDIÇÕES AMBIENTAIS E VULNERABILIDADES SOCIAIS

Autores/as

  • Marcia Maria Fernandes de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.5380/abclima.v13i0.36764

Palabras clave:

Radiação Ultravioleta, Índice Ultravioleta, Câncer de Pele, Brasil

Resumen

A Radiação Ultravioleta (R-UV) possibilita a síntese de vitamina D na pele humana; todavia, quando a exposição é elevada ela pode causar danos à saúde, como o câncer de pele. Para analisar a relação entre a dimensão espacial da R-UV (convertida em Índice Ultravioleta - IUV) e o câncer de pele no Brasil utilizou-se da concepção sistêmica, sendo que foram empregados dados da doença (INCA - Instituto Nacional do Câncer) e dados de IUV (CEPETEC – INPE: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). No estudo foram evidenciados os fatores que se associam na definição de um padrão de pessoas com maior risco de desenvolver câncer de pele (pele clara), tanto devido à condição ambiental (R-UV) e espacial (região Sul) quanto sócio-econômica (baixa renda) que, juntas, conduzem a maior vulnerabilidade de desenvolver a doença. Não foi realizada correlação entre IUV e dados de câncer de pele, devido ao fato dos efeitos dos raios solares serem cumulativos. O câncer de pele é um problema de saúde pública, sendo o conhecimento de suas variações espaciais um dado importante para sua prevenção e combate.

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Publicado

11/02/2021

Cómo citar

Oliveira, M. M. F. de. (2021). RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA/ ÍNDICE ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE NO BRASIL: CONDIÇÕES AMBIENTAIS E VULNERABILIDADES SOCIAIS. Revista Brasileña De Climatología, 13. https://doi.org/10.5380/abclima.v13i0.36764

Número

Sección

Artigos